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dc.contributor.advisor1Maria Isabel Antunes Rochapt_BR
dc.contributor.referee1Vândiner Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee2Aracy Alves Martins Evangelistapt_BR
dc.contributor.referee3Vanessa Ferraz Almeida Nevespt_BR
dc.contributor.referee4Gilcinei Teodoro Carvalhopt_BR
dc.creatorLucimar Vieira Aquinopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T07:28:22Z-
dc.date.available2019-08-10T07:28:22Z-
dc.date.issued2013-08-22pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9F5FLG-
dc.description.abstractEste estudio tiene como objetivo identificar y comprender las Representaciones Sociales de educandas e educandos de la clase 2011 del área de Ciencias Sociales y Humanidades del curso de Licenciatura en Educación del Campo de la FaE/UFMG sobre la lectura de textos académicos. El estudio se basa en los desafíos experimentados por la(o)s educanda(o)s de origen campesina para apropiarse de la práctica de lectura académica. Participaron de este estudio 23 (veintitrés) educanda(o)s de la clase 2011 del área de Ciencias Sociales y Humanidades, ingresantes en la Universidad en el primero semestre de 2011. Entre los participantes, la mayoría es compuesta por educandas (68%), con edades comprendidas entre 18 y 25 años (52%). A partir de una perspectiva relacionada a las formas de pensar e sentir de esa(e)s educanda(o)s con con respecto al aprendizaje de la práctica de la lectura de textos académicos, utilicé como referencia a la teoría de las representaciones sociales (Moscovici, 2010), por comprender que para ese proceso las educandas y los educandos experimentan una situación que los desafía a superar formas consolidadas de si vieren como lectora(e)s. La pesquisa se encuentra en el campo del abordaje cualitativo con base en los estudios de Alves-Mazzotti (1999), como instrumentos y técnicas para colecta de datos fueron utilizados: un cuestionario de perfil de la clase, observación en sala de aula y anotaciones en diario de campo. Los datos fueron organizados en 4 escenas. En las escenas la(o)s educanda(o)s demostraron reacciones y actitudes que fueron discutidas con base en los siguientes referenciales teóricos: en lo que si refiere a las prácticas de lectura utilicé estudios hechos por Chartier (1996), Kleiman (1997), Goulemot (1996), Cavallo e Chartier (1998), Tanzawa (2009). Para la Educación del Campo, utilicé el conjunto de principios y conceptos elaborados que estructuran la Educación del campo. Y para la teoría de las Representaciones Sociales, utilicé estudios de Serge Moscovici (2010). En la primera escena la(o)s educanda(o)s tuvieron un impacto al depararse con textos académicos, por tanto, demostraron reacciones de extrañamiento, sobre la falta de entendimiento del texto leído. En la segunda escena la(o)s educanda(o)s demostraron reacciones de silencio cuando cuestionada(o)s por el profesor sobre el texto leído. La tercera escena, muestra un envolvimiento por parte de la(o)s educanda(o)s que puede ser relacionado a la actitud del profesor en crear situaciones de reflexión sobre el acto de leer. En la escena 4, la(o)s educanda(o)s si envolvieron con la lectura en función del debate de la misma, provocado por las actitudes de un educando. Por los datos observados la conclusión, por un lado, es que en las escenas en que la lectura es presentada, pero no discute sobre la misma, la(o)s educanda(o)s presentan más resistencias para superar sus dificultades. Por otro lado, cuando el acto de leer si constituye también, como tema de enseñanza y aprendizaje, parece ocurrir situaciones de mayor familiaridad con la lectura.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo tem como objetivo identificar e compreender as Representações Sociais de educandas e educandos da turma 2011 da área de Ciências Sociais e Humanidades do curso de Licenciatura em Educação do Campo da FaE/UFMG sobre a leitura de textos acadêmicos. O estudo fundamentou-se nos desafios vivenciados pela(o)s educanda(o)s de origem campesina para apropriar-se da prática de leitura acadêmica. Participaram deste estudo 23 (vinte e três) educanda(o)s da turma 2011 da área de Ciências Sociais e Humanidades, ingressantes na Universidade no primeiro semestre de 2011. Dentre os participantes, a maioria é composta por educandas (68%), com faixa etária entre 18 e 25 anos (52%). A partir de uma perspectiva relacionada às formas de pensar e sentir dessa(e)s educanda(o)s com relação à aprendizagem da prática de leitura de textos acadêmicos, utilizei como referência a teoria das representações sociais (Moscovici, 2010), por compreender que para esse processo as educandas e os educandos vivenciam uma situação que os desafia a superar formas consolidadas de se verem como leitora(e)s. A pesquisa situa-se no campo da abordagem qualitativa com base nos estudos de Alves-Mazzotti (1999), como instrumentos e técnicas para coleta de dados foram utilizados: um questionário de perfil da turma, observação em sala de aula e anotações em diário de campo. Os dados foram organizados em 4 cenas. Nas cenas a(o)s educanda(o)s demonstraram reações e atitudes que foram discutidas com base nos seguintes referenciais teóricos: no que se refere às Práticas de Leitura utilizei estudos feitos por Chartier (1996), Kleiman (1997), Goulemot (1996), Cavallo e Chartier (1998), Tanzawa (2009). Para a Educação do Campo, utilizei o conjunto de princípios e conceitos elaborados que estruturam a Educação do Campo. E para a teoria das Representações Sociais, utilizei estudos de Serge Moscovici (2010). Na cena 1 a(o)s educanda(o)s tiveram um impacto ao se depararem com textos acadêmicos, portanto, demonstraram reações de estranhamento, sobre o não entendimento do texto lido. Na cena 2 a(o)s educanda(o)s demonstraram reações de silêncio ao serem questionada(o)s pelo professor sobre o texto lido. Na cena 3, observa-se um envolvimento por parte da(o)s educanda(o)s que pode ser relacionado à atitude do professor em criar situações de reflexão sobre o ato de ler. Na cena 4, a(o)s educanda(o)s se envolveram com a leitura em função do debate da mesma, provocado pelas atitudes de um educando. Pelos dados observados, a conclusão, por um lado, é de que nas cenas em que a leitura é apresentada, mas não se discute sobre a mesma, a(o)s educanda(o)s apresentam mais resistências para superar suas dificuldades. Por outro lado, quando o ato de ler se constitui também, como tema de ensino e aprendizagem, parece acontecer situações de maior familiaridade com a leitura.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectEducação do campopt_BR
dc.subjectRepresentação socialpt_BR
dc.subject.otherLeiturapt_BR
dc.subject.otherProfessores  Formação  pt_BR
dc.subject.otherEducação rural  pt_BR
dc.subject.otherRepresentações sociais pt_BR
dc.titleRepresentações sociais de educandas e educandos do curso de licenciatura em Educação do Campo sobre a leitura de textos acadêmicospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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