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dc.contributor.advisor1Renato Santiago Gomezpt_BR
dc.contributor.referee1Alcino Lazaro da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Walkiria Wingester Vilas Boaspt_BR
dc.contributor.referee3Tolomeu Artur Assuncao Casalipt_BR
dc.creatorGuilherme de Castro Santospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T21:21:32Z-
dc.date.available2019-08-13T21:21:32Z-
dc.date.issued2012-04-02pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9JNHX5-
dc.description.resumoA cirurgia para o tratamento da hérnia inguinal é um dos procedimentos mais realizados em todo o mundo (1). Com o advento das modernas técnicas cirúrgicas, têm se observado uma redução nas taxas de recidiva dessa patologia. Dessa forma, as síndromes dolorosas pós herniorrafia têm se tornado complicações frequentes, com reflexos diretos na qualidade de vida e na recuperação dos pacientes. Novas opções terapêuticas têm sido empregadas, com técnicas anestésico-cirúrgicas que visem a redução dos efeitos colaterais, menor tempo de internação hospitalar e recuperação mais precoce. Este estudo tem como objetivo comparar a qualidade da analgesia (intensidade da dor e consumo de analgésicos) e o tempo de alta hospitalar dos pacientes que receberam ou não bloqueio ílioinguinal (II) e ílio-hipogástrico (IH) pósincisão associado a infiltração da ferida operatória com ropivacaína 0,75% em cirurgia de herniorrafia inguinal, sob raquianestesia. Trata-se de estudo prospectivo, aleatório, duplamente encoberto com 34 pacientes submetidos à herniorrafia inguinal. Estes pacientes foram divididos em dois grupos: controle (C) e bloqueio II e IH (B). O grupo C (n=17) recebeu raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5% hiperbárica e o grupo B (n=17) recebeu raquianestesia com 15 mg de bupivacaína 0,5% hiperbárica em associação com bloqueio II e IH (10 mL de ropivacaína 0,75%) e infiltração da ferida cirúrgica (10 mL de ropivacaína 0,75%). Foram registrados os dados antropométricos, intensidade da dor através da escala analógica visual (EAV) e, número de doses de analgésicos (dipirona, cetorolaco e nalbufina) no pós-operatório imediato assim como, o tempo de alta hospitalar. A EAV em repouso 3 horas após o término do procedimento e o tempo de hospitalização foram significativamente menores no Grupo B em comparação com o Grupo C (p<0.05). A EAV durante a movimentação foi semelhante entre os grupos em todos os períodos do pós-operatório. O número de doses de analgésicos no pósoperatório foi semelhante entre os grupos. O bloqueio II e IH associado à infiltração da ferida cirúrgica com ropivacaína 0,75% propiciou melhor analgesia pós-operatória e alta mais precoce em pacientes submetidos à herniorrafia inguinal sob raquianestesia.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologiapt_BR
dc.subject.otherTempo de internaçãopt_BR
dc.subject.otherMétodo duplo-cegopt_BR
dc.subject.otherHérnia inguinal/cirurgiapt_BR
dc.subject.otherBupivacaína/uso terapêuticopt_BR
dc.subject.otherEstudos prospectivospt_BR
dc.subject.otherCirurgiapt_BR
dc.subject.otherAnestésicos locais/administração & dosagempt_BR
dc.subject.otherFatores de tempopt_BR
dc.subject.otherDor pós-operatória/prevenção & controlept_BR
dc.subject.otherBloqueio nervosopt_BR
dc.titleAvaliação da dor pós-operatória e da alta hospitalar com bloqueio dos nervos ilioinguinal e ílio-hipogástrico durante herniorrafia inguinal realizada com raquianestesia: estudo prospectivopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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