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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Jose Henrique Santospt_BR
dc.contributor.referee1Leonardo Alves Vieirapt_BR
dc.contributor.referee2Joaquim Carlos Salgadopt_BR
dc.creatorCassio Correa Benjaminpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T21:16:56Z-
dc.date.available2019-08-09T21:16:56Z-
dc.date.issued1997-11-21pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9NSHCS-
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo analisar a critica hegeliana à tradição do direito natural moderno. Mais exatamente, à sua primeira fase, aquela denominada empirismo científico e que vai de Hobbes a Rousseau. Tal análise compreende duas etapas distintas.Primeiramente, é feita uma exposição da crítica ao empirismo científico. Em um segundo momento, é realizada uma verificação de seu alcance através de uma comparação com o objeto criticado. Para tanto, utilizam-se dois representantes centrais desta tradição; Hobbese Locke.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subject.otherDireito naturalpt_BR
dc.subject.otherHobbes, Thomas, 1588-1679pt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.subject.otherLocke, John, 1632-1704pt_BR
dc.subject.otherHegel, Georg Wilhelm Friedrich, 1770-1831pt_BR
dc.titleUma análise crítica hegeliana ao modo empírico de tratar o direito natural representado por Hobbes e Lockept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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