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dc.contributor.advisor1Leonardo de Mello Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee1Alcino Eduardo Bonellapt_BR
dc.contributor.referee2Eduardo Soares Neves Silvapt_BR
dc.creatorAluízio de Araújo Couto Júniorpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T18:12:04Z-
dc.date.available2019-08-10T18:12:04Z-
dc.date.issued2017-02-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-B8AHBV-
dc.description.abstractIn 1974, the philosopher Robert Nozick published Anarchy, State, and Utopia. Since then, this modern classic of political philosophy has provoked much debate. In the book, Nozicks main task is to advocate that the minimal state is the only morally acceptable. According to him, redistributive states violate individual property rights and must be rejected. The main parts of Nozicks argument are the self-ownership thesis and the entitlement theory. According to the thesis, people are, in the strongest possible sense, self-owners. The entitlement theory, on its turn, governs the rules of initial acquisition, transfer, and rectification of property. In this dissertation, I offer a detailed examination of these points. Finally, I analyze Nozick's defense of the minimal state as a framework for different utopias. According to him, the minimal state is a model from which different conceptions of the good life can be lived by. This fact, he argues, makes it inspiring.pt_BR
dc.description.resumoEm 1974, o filósofo Robert Nozick publicou Anarquia, Estado e Utopia. Desde então, esse clássico moderno da filosofia política tem suscitado muito debate. No livro, a principal tarefa de Nozick é defender que o estado mínimo é o único moralmente aceitável. Para ele, estados redistributivos violam direitos individuais de propriedade e devem ser rejeitados. As partes mais importantes da argumentação de Nozick são a tese da autopropriedade e a teoria da titularidade. Segundo a tese, as pessoas são, no sentido mais robusto possível, donas de si próprias. A teoria da titularidade, por sua vez, rege a aquisição, transferência e retificação de propriedade. Nesta dissertação, ofereço uma discussão detalhada desses pontos. Ao fim, analiso a defesa do estado mínimo como um enquadramento para diferentes utopias. Para Nozick, o estado mínimo é um modelo a partir do qual diferentes concepções da vida boa podem ser vividas. Tal fato, argumenta, torna-o inspirador.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subject.otherNozick, Robert, 1938-2002pt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.subject.otherEstadopt_BR
dc.titleSerão sólidos os argumentos de Nozick em favor do estado mínimo?pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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