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dc.contributor.advisor1Myriam Correa de Araujo Avilapt_BR
dc.contributor.referee1Marcelino Rodrigues da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Marcos Antonio Alexandrept_BR
dc.contributor.referee3Paulo Henrique Caetanopt_BR
dc.contributor.referee4Emílio Carlos Roscoe Macielpt_BR
dc.creatorGuilherme Lentz da Silveira Monteiropt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T09:49:54Z-
dc.date.available2019-08-14T09:49:54Z-
dc.date.issued2015-06-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECAP-9XXGCH-
dc.description.abstractThis work analyzes Brazilian heavy metal of the 1980s and the questions it raises over the belief that the youth of that era had abdicated the status of transgressive collectivity it enjoyed throughout the twentieth century, especially during the 50s, 60s and 70s. Many voices that in previous decades were involved in political questioning, in the 80s , faced an alienating choice of media and a consequent institutionalization of rebellion.This paper hence analyzes this appeasement and disillusionment in Brazil in the process of democratization. Alongside this process , however, youth groups organized themselves in alternative spaces. Brazilian heavy metal in Brazil has been at the forefront of this movement. There is interest, therefore, in the the approach of this phenomenon in the lyrics of songs circulating in this context, understood as aesthetic-social constructs, as proposed by Rodrigo Duarte, as well as its consequences on the way they dressed, the album covers, the system of production and distribution of these products and the relationship itself between that community and cities that welcomed it.pt_BR
dc.description.resumoDefende-se neste trabalho a ideia de que, no Brasil, da década de 1980, o heavy metal foi uma via de criação de novos espaços de exercício da rebeldia jovem. Para isso, estuda-se o questionamento representado pelos adeptos desse estilo poético-musical à crença de que a juventude dessa época abdicou do status de coletividade transgressora, de que desfrutou ao longo de todo o século XX, em especial durante as décadas de 50, 60 e 70. Para tanto, detecta-se um apaziguamento e desilusão, no Brasil em processo de redemocratização, de vozes que nas décadas anteriores estiveram envolvidas no questionamento político e que, nos anos 80, enfrentaram uma opção alienante dos meios de comunicação e uma consequente institucionalização da rebeldia. Analisa-se, então, a organização, paralela a esse processo, de grupos jovens em espaços alternativos, ao redor de propostas estéticas que se colocavam em dissonância com a cultura de massa. O fenômeno é estudado através da análise de letras e recursos musicais de canções circulantes nesse contexto, tomadas como exemplos de construtos estético-sociais, conforme proposto por Rodrigo Duarte. Estudam-se também desdobramentos no vestuário, nas capas de discos, no sistema de produção e divulgação desses produtos e no próprio relacionamento entre a coletividade metaleira e as cidades que a acolheram. Percebe-se que o heavy metal manteve com a cultura canônica uma paradoxal relação de dependência e questionamento. Essas tensões foram determinantes para a dissipação do movimento, que, não obstante, legou espaços de exercício de independência cultural ainda operacionais no início do século XXI.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRebeldiapt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectHeavy metalpt_BR
dc.subject.otherRockpt_BR
dc.subject.otherMusica e juventudept_BR
dc.subject.otherHeavy metal (Musica)pt_BR
dc.subject.otherBrasil Historia 1980pt_BR
dc.titleO pecado é não sonhar: reconstruções da rebeldia jovem através do heavy metal brasileiro da década de 1980pt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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