Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-72KH7R
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dc.contributor.advisor1Joao Lucio dos Santos Juniorpt_BR
dc.contributor.referee1Iara Lima Couypt_BR
dc.contributor.referee2Ricardo Mello Marinhopt_BR
dc.contributor.referee3Antonio Carlos Vieira Cabralpt_BR
dc.contributor.referee4Marcos Mendoncapt_BR
dc.creatorMarco Antonio Barreto de Melopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T19:26:20Z-
dc.date.available2019-08-13T19:26:20Z-
dc.date.issued2006-09-22pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-72KH7R-
dc.description.resumoVárias evidências indicam que altos níveis séricos da progesterona (P4) no dia da administração do hCG possam afetar os resultados de ciclos de fertilização in vitro (FIV). O objetivo do presente estudo foi verificar o possível papel da concentração final da P4 na predição da qualidade oocitária de mulheres submetidas à hiperestimulação ovariana controlada (HOC), após bloqueio hipofisário (protocolo longo), em ciclos de FIV. Analisamos retrospectivamente 240 ciclos de doação oocitária nos quais 120 mulheres realizaram dois ciclos consecutivos, com intervalo de três meses, de forma que em seu primeiro ciclo foi constatada a presença de P4< 1,2 ng/ mL e no outro de P4= 1,2 ng/ mL. Desta forma, a doadora funcionou como seu próprio controle. Baseados neste valor, dois grupos foram criados: Grupo 1 (n= 120)- ciclos em que se utilizaram oócitos de doadoras que apresentaram P4< 1,2 ng/ mL, ao dia da administração do hCG; Grupo 2 (n= 120)- ciclos em que os óvulos eram provenientes de doadoras com P4= 1,2 ng/ mL. Ambos os grupos foram comparados de acordo com os parâmetros clínicos e laboratoriais dos ciclos de HOC das doadoras e dos resultados dos ciclos de FIV de suas respectivas receptoras. Não encontramos diferenças na taxa de gravidez entre os grupos (54,4% vs. 55,7%, respectivamente). O número de oócitos aspirados (18,2 ± 0,6 vs. 20,8 ± 0,6; p= 0,003) e de oócitos maduros (16,9 ± 0,6 vs. 19,4 ± 0,6; p= 0,005) foram superiores quando a P4= 1,2 ng/ mL no dia da administração do hCG. Não houve diferenças entre os grupos segundo as taxas de fertilização, de clivagem, de número de blastômeros no dia 3 de evolução embrionária, de formação de blastocisto e de fragmentação. Também não encontramos diferenças no número de embriões transferidos ou criopreservados, nem na taxa de implantação e de abortamento entre os grupos. Diante disto, nossos resultados demonstram que os níveis séricos da P4 não apresentam correlação e não podem ser utilizados na predição da qualidade oocitária, em mulheres submetidas ao protocolo longo de estimulação ovariana.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLuteinizaçãopt_BR
dc.subjectTaxa de gravidezpt_BR
dc.subjectDoação de oócitospt_BR
dc.subjectIndução da ovulaçãopt_BR
dc.subjectFertilização in vitropt_BR
dc.subjectProgesteronapt_BR
dc.subject.otherTécnicas reprodutivas assistidaspt_BR
dc.subject.otherLuteinizaçãopt_BR
dc.subject.otherTaxa de gravidezpt_BR
dc.subject.otherDoação de oócitospt_BR
dc.subject.otherIndução da ovulaçãopt_BR
dc.subject.otherReprodução/fisiologiapt_BR
dc.subject.otherFertilização in vitropt_BR
dc.subject.otherProgesteronapt_BR
dc.titleUtilização dos níveis séricos da progesterona no dia da administração do hCG como preditor de qualidade oocitáriapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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