Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-76RGMX
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Alfredo Jose Afonso Barbosapt_BR
dc.contributor.referee1Luiz Gonzaga Vaz Coelhopt_BR
dc.contributor.referee2Monica Maria Demas Alvares Cabralpt_BR
dc.creatorCarolinne Bahia Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T19:28:37Z-
dc.date.available2019-08-11T19:28:37Z-
dc.date.issued2007-03-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-76RGMX-
dc.description.abstractAtrophic body gastritis with antral mucosa relatively well preserved is frequently associated to hypergastrinemia and endocrine cell hyperplasia of the oxyntic mucosa. The histopathological diagnosis of autoimmune gastritis, mainly in its early stages, may be difficult to recognize. Various degrees of these lesions can also be seen in H. pylori multifocal gastritis. The present study was carried out to investigate the presence and the histological pattern of antral and body mucosa endocrine cell proliferation and its possible relationship with hypergastrinemia and autoimmunity. These criteria were evaluated in our series of 44 (10 male, 34 female) out of 194 dyspeptic patients submitted to gastroduodenal endoscopyand presenting body predominant atrophic gastritis, between april/2004 to march/2006 at the Instituto Alfa de Gastroenterologia, Hospital das Clínicas da UFMG, Belo Horizonte, Brasil. Assessment of serum parietal cell antibodies, gastrin-17 and cobalamin levels was performed.The population of parietal cells was simultaneously evaluated by H & E and immunohistochemical staining. Grimelius technique was used for demonstration of argyrophil cells of the antrum and gastric body. Endocrine cell hyperplasia was frequently seen in body mucosa (34cases, 77.3%) and less frequently in antral mucosa (8 cases, 18.2%). Serum gastrin range was 41.4 2,720 pg/ml (mean, 349.5 pg/ml). Parietal cells were completely absent in the samples of 24 (54.5%) patients and decreased in number in 16 (36.3%) patients. Parietalcell antibodies were present in 32 (72.7%) patients, 31 of them (96.8%) presented endocrine cell hyperplasia in body mucosa (p < 0, 0001). No relationship was noted between the levels of gastrinemia and the degree of endocrine cell proliferation. Our results indicate that the diagnosis of autoimmune atrophic gastritis may be suspected microscopically in endoscopic specimens of the gastric mucosa when the routine histopathological features are combined with the histochemical detection of ECL hyperplasia.pt_BR
dc.description.resumoA gastrite atrófica predominante do corpo com antro relativamente conservado é a lesão fundamental associada à elevação dos níveis de gastrina sérica e alteração do crescimento/ distribuição das células endócrinas na mucosa gástrica oxíntica e antral. O objetivo do estudofoi avaliar as alterações histopatológicas das células endócrinas da mucosa do antro e do corpo gástricos e relacionar estas alterações com os níveis séricos de gastrina e a presença de auto-anticorpos dirigidos contra a célula parietal (anti-CP). Foram estudados 44 pacientesdispépticos submetidos à endoscopia digestiva alta no Instituto Alfa de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da UFMG e que apresentavam ao exame histopatológico gastrite atrófica do corpo com mucosa antral relativamente bem conservada. Foram avaliados nestespacientes: níveis séricos de gastrina, de vitamina B12, presença do anticorpo anti-CP. Cortes de parafina do antro e do corpo gástrico destes pacientes foram submetidos à coloração das células endócrinas pelo método de Grimelius e para evidenciar as células parietais foiutilizada imunocitoquímica. A hiperplasia das células endócrinas foi encontrada mais freqüentemente na mucosa do corpo gástrico. A gastrina sérica dos pacientes apresentou valor médio de 349,5 pg/mL (41,4 2.720 pg/mL). As células parietais estavam ausentes (24/44)ou diminuídas: presentes em pequenos aglomerados (8/44), rarefeitas na mucosa (8/44). Autoanticorpos anti- CP estavam presentes em 32/44 pacientes (72,7%). Não houve relação entre a presença de hiperplasia endócrina do antro e do corpo com os diferentes níveis séricos degastrina dos pacientes analisados. Concluímos que a presença de hiperplasia endócrina no corpo gástrico pode ser utilizada como marcador útil para indicar provável auto-imunidade dos casos de gastrite crônica atrófica predominante do corpo.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCélulas parietais gástricaspt_BR
dc.subjectHiperplasia de células endócrinaspt_BR
dc.subjectGastrinaspt_BR
dc.subjectGastrite atrófica fúndicapt_BR
dc.subject.otherGastrite atrófica/patologiapt_BR
dc.subject.otherMucosa gástrica/patologiapt_BR
dc.subject.otherPatologia Geralpt_BR
dc.subject.otherGastrinas/sanguept_BR
dc.subject.otherCélulas parietais gástricas/patologiapt_BR
dc.subject.otherCélulas enteroendócrinas/patologiapt_BR
dc.subject.otherHiperplasia/etiologiapt_BR
dc.subject.otherDoenças auto-imunes/complicaçõespt_BR
dc.subject.otherAuto-imunidadept_BR
dc.subject.otherMarcadores biológicospt_BR
dc.subject.otherGastrite atrófica/etiologiapt_BR
dc.subject.otherImunohistoquímicapt_BR
dc.subject.otherGastrinas/análisept_BR
dc.titleGastrite atrófica do corpo: estudo das alterações histopatológicas da mucosa gástrica e relação com auto- imunidade e níveis séricos de gastrinapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
carolinne_bahia_rodrigues.pdf740.41 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.