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dc.contributor.advisor1Victor Hugo de Melopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Regina Amelia Lopes P de Aguiarpt_BR
dc.contributor.referee1Geraldo Duartept_BR
dc.contributor.referee2Jorge Andrade Pintopt_BR
dc.creatorAna Christina de Lacerda Lobatopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T02:58:01Z-
dc.date.available2019-08-12T02:58:01Z-
dc.date.issued2008-04-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-7G6PD2-
dc.description.abstractObjectives: evaluate possibility to HIV detection in amniotic fluid, collected at delivery, in HIV positive pregnant and to compare viral load in this fluid with the maternal and newborn child blood samples. Methods: we enrolled 40 HIV- 1 positive women with healthy, singleton pregnancies and newborn child. All of then were submitted to elective cesarean section. The bDNA was used to determinated of maternal and child plasma viral load. Blood samples were collected after delivery. The amniotic fluid was obtained during surgery and was stored at 70º C. The NASBA (Nucleic Acid Sequence-Based Amplification) NucliSens easyMAG (Biomérieux) was used for quantification of amniotic fluidviral load. The viral load in maternal and child blood and amniotic samples were compared. Results: the median age of women was 28,5 years. The median of prenatal visits was 8 during pregnancy. 13 (32,5%) patient began pre-natal in first trimester and 17 (42,5%) began in second trimester. Maternal plasma viral load after delivery range <50 to 99.882 copies/ml. CD4 lymphocyte count, at the same time, was: 5 (13,9%) < 200 cels/mm3, 16 (44,5%) 200 to 499 cels/mm3 and 15 (41,6%) > 500 cels/mm3. Newborn infant characteristics were: eigth (20%) infants had weight less than 2500g and 3 (7,5%) were preterm (less than 37 weeks). One child had plasma viral load positive at delivery, but it became negative after 2 month. 38 children were HIV negative after 3 month. Three samples amniotic fluid viral load were positive. In the two samples viral load was repeated and one sample remained positive. All of mothers with amniotic fluid viral load positive had plasma viral load undetectable during pregnancy and after delivery. The mother of the childwho had viral load positive after birth also had plasma viral load undetectable after delivery. Conclusion: HIV-1 RNA was detectable in amniotic fluid but we wouldnt identify co-relation with mother and child plasma viral load.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: avaliar a possibilidade de detecção do HIV em amostras de líquido amniótico obtido no momento do parto, de gestantes infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e correlacionar os níveis de carga viral no líquido amniótico com os valores encontrados no sangue periférico materno e do recém-nascido. Métodos: foram recrutados 40 binômios. Todas as gestantes foram submetidas à cesariana eletiva. Realizou-se coleta de sangue periférico das puérperas e de seus recém-nascidos, com quantificação imediata da carga viral. A metodologia usada para quantificação da carga viral em sangue periférico foi branched-chain ácido desoxirribonucléico (bDNA). Olíquido amniótico foi coletado durante a cirurgia e armazenado a -70ºC. Todas as amostras foram dosadas em tempo único utilizando-se o Nucleic Acid Sequence-Based Amplification (NASBA) NucliSens easy MAG (Biomérieux). Comparou-se a carga viral detectada em líquido amniótico com a encontrada em sangue periférico. Resultados: a mediana de idade das pacientes avaliadas foi de 28,5 anos e a mediana de consultas pré-natais a que compareceram foi de oito. Quanto à época de início de pré-natal, 13 pacientes (32,5%) iniciaram no primeiro trimestre e 17 (42,5%) no segundo trimestre de gestação. A carga viral sérica materna no momento do parto variou de <50 cópias/mL a 99.882 cópias/mL. Avaliando a dosagem de células CD4 no puerpério observou-se que cinco pacientes (13,9%) apresentaram contagem<200 cels/mm3, 16 (44,5%) entre 200 e 499 e 15 (41,6%) maior que 500cels/mm3. Caracterizando os recém-nascidos quanto ao peso e à idadegestacional ao nascimento, oito (20%) tinham baixo peso (<2500 gramas) e três (7,5%) eram pré-termos (menos de 37 semanas). Apenas um recémnascido apresentou carga viral positiva coletada pós-parto imediato, com negativação da mesma após dois meses de vida. Os recém-nascidos (RNs) foram seguidos até o terceiro mês de vida, 38 eram sororrevertor e dois perderam o seguimento. Quanto à dosagem da carga viral no líquido amniótico, três amostras foram positivas; duas destas foram novamente reextraídas, amplificadas e quantificadas com detecção positiva em apenas uma delas. Todas as pacientes que apresentaram carga viral detectável no líquido amniótico possuíam carga viral indetectável pré-parto e após o parto, assim como seus recém-nascidos. Conclusão: foi possível detectar o vírus daimunodeficiência humana no líquido amniótico, mas não houve correlação dessa detecção com os valores da carga viral sérica materna e do recémnascido.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCarga viralpt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectLíquido amnióticopt_BR
dc.subjectTransmissão verticalpt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subject.otherCarga viralpt_BR
dc.subject.otherGinecologiapt_BR
dc.subject.otherObstetriciapt_BR
dc.subject.otherHIVpt_BR
dc.subject.otherLíquido amnióticopt_BR
dc.subject.otherSindrome de imunodeficiência adquiridapt_BR
dc.subject.otherFatores de riscopt_BR
dc.subject.otherGestantespt_BR
dc.titleDeterminação da carga viral em líquido amniótico, no momento doparto, de gestantes infectadas pelo vírus da imunodeficiência humanapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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