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dc.contributor.advisor1Benigna Maria de Oliveirapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marcos Borato Vianapt_BR
dc.contributor.referee1Josefina Aparecida Pellegrini Bragapt_BR
dc.contributor.referee2Alexandre Rodrigues Ferreirapt_BR
dc.creatorLuciana Terra Babetopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T14:59:11Z-
dc.date.available2019-08-13T14:59:11Z-
dc.date.issued2009-06-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-7W6MTR-
dc.description.abstractObjectives: To review clinical, histopathological and immunohistochemical findings of children and adolescents with previous diagnosis of Langerhans cell histiocytosis (LCH), in order to establish the definitive diagnosis through CD1a antigen staining. To compare thedisease outcome according to age, sex, stage of the disease, treatment response and level of diagnostic accuracy. Material and methods: Retrospective analysis of data on 37 children with Langerhans cellhistiocytosis followed up at Hospital das Clínicas of Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil, between 1988 and 2008. The study was carried out using the data abstracted from medical charts and by reviewing biopsies of the patients without previous definitive diagnosis. The definitive diagnosis was defined as that made possible through thedetection of Birbeck granules on electron microscopy, or CD1a antigen immunostaining of Langerhans cells. Results: Before the study, 13 (35,1%) of the 37 patients had definitive diagnosis, the highest level of diagnostic accuracy. The samples of twelve (50%) of the 24 patientswithout definitive diagnosis were located and reviewed. All reviewed cases were positive for CD1a antigen. By the end of the study, 25 of the 37 patients (67,5%) had a definitive diagnosis. The follow-up period ranged from 1 month to 20.9 years, with a median of 6.2 years. Age at diagnosis ranged from 1 month to 16.9 years, with a median of 2.4 years.Seventeen children were male (45,9%). The most common clinical manifestations at diagnosis were osteolytic lesions (67,6%). Multisystem disease was present in 19 patients (51%). The estimated overall survival (OS) probability was 88.5% (95%CI 72.1% to 95.5%). All deaths occurred in patients with multisystem disease and organ dysfunction at diagnosis. Those patients who had a better response to treatment in the sixth weekwere likely to have a significantly higher OS rate than those without response. OS rate was significantly higher for patients with single-system disease. The disease-free survival estimation for the whole group was 32.5% at 10 years (95%CI: 17.9% to 48.1%); it was significantly higher for patients with better response at six weeks of treatment and for patients with age 3 or more. There was no difference in OS and EFS when patients with definitive diagnosis were compared with the others. Reactivation episodes occurred in 75% of the patients with multisystem disease. Diabetes insipidus was the most common sequela, occurring in 21.6% of the patients. Conclusions: The study increased the level of diagnostic accuracy, with the majority of the patients having definitive diagnosis at the end of it. The overall survival and event-free survival rates were similar to international multicentric studies. Multisystem disease and absence of response at six weeks of treatment were the most important prognostic factors to predict worse outcome in overall survival. The frequency of reactivations for the patients with multisystem disease was higher than described in the literaturept_BR
dc.description.resumoObjetivos: Rever os achados clínicos, anátomo-patológicos e imuno-histoquímicos das crianças e adolescentes com diagnóstico prévio de Histiocitose de Células de Langerhans (HCL), visando a estabelecer o diagnóstico definitivo por meio da pesquisa do antígenoCD1a. Comparar a evolução da doença de acordo com a idade, gênero, estadiamento ao diagnóstico, resposta à sexta semana de tratamento e grau de certeza diagnóstica. Material e métodos: Análise retrospectiva dos dados referentes a 37 crianças com HCL acompanhadas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais noperíodo de 1988 a 2008. Os dados foram obtidos a partir da revisão dos prontuários e das amostras de biópsias dos pacientes sem diagnóstico definitivo prévio. O diagnóstico definitivo foi realizado com base na positividade para o antígeno de superfície CD1a à imuno-histoquímica ou na presença de grânulos de Birbeck nos histiócitos à microscopiaeletrônica. Resultados: Antes do estudo, 13 (35,1%) dos 37 pacientes apresentavam diagnóstico definitivo, isto é, o grau máximo de certeza diagnóstica. Doze (50%) dos 24 pacientes sem diagnóstico definitivo tiveram material de biópsia localizado e revisado. Todos os casosrevisados foram positivos para o antígeno CD1a. Ao término do estudo foi possível o diagnóstico definitivo em 25 dos 37 pacientes (67,5%). O tempo de seguimento dos pacientes variou de 1 mês a 20,9 anos (mediana de 6,2 anos). A idade ao diagnóstico variou de 1 mês a 16,9 anos (mediana de 2,4 anos). Dezessete crianças eram do gênero masculino (45,9%). As manifestações clínicas mais comuns ao diagnóstico foram lesões osteolíticas (67,6%). Dezenove pacientes apresentavam doença multissistêmica (51%). A sobrevida global (SGLO) para todo o grupo foi de 88,5% (IC 95% 72,1 a 95,5%). Todos osóbitos ocorreram em pacientes com doença multissistêmica e disfunção de órgãos ao diagnóstico. A SGLO foi significativamente maior para os pacientes com resposta melhor à sexta semana de tratamento, em comparação aos sem resposta. A sobrevida global foisignificativamente maior para os pacientes com doença unissistêmica. A probabilidade de sobrevida livre de eventos (SLE) para todo o grupo foi de 32,5% (IC 95% 17,9 a 48,1%) aos 10 anos, sendo significativamente maior para os pacientes com resposta melhor à sexta semana de tratamento e para os pacientes com idade maior ou igual a três anos. Não houve diferença na SGLO e SLE quando comparados os pacientes com diagnóstico definitivo com os demais. Episódios de reativação ocorreram em 75% dos pacientes com doença multissistêmica. A sequela mais comum foi o diabetes insipidus, ocorrendo em21,6% dos pacientes. Conclusões: O estudo aumentou o grau de certeza diagnóstica, com a maioria dos pacientes apresentando diagnóstico definitivo após sua realização. As estimativas de sobrevida global e de sobrevida livre de eventos foram semelhantes aos de estudos multicêntricos internacionais. Os principais fatores de mau prognóstico com relação à sobrevida global foram doença multissistêmica e ausência de resposta à sexta semana de tratamento. A frequência de reativações para os pacientes com doença ultissistêmica foi maior que a descrita pela literatura.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectanátomo-patológicos e imuno-histoquímicos dos casos diagnosticados no Hospital das Clínicas da UFMG 1988 a 2008pt_BR
dc.subjectHistiocitose das Células de Langerhans na criança: revisão dos achados clínicospt_BR
dc.subject.otherCélulas de Langerhanspt_BR
dc.subject.otherImunoistoquímicapt_BR
dc.subject.otherCriançapt_BR
dc.subject.otherPediatriapt_BR
dc.titleHistiocitose das Células de Langerhans na criança: Revisão dos achados clínicos, anátomo-patológicos e imuno-histoquímicos dos casos diagnosticados no Hospital das Clínicas da UFMG 1988 a 2008pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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