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http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7WBGML
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Regina Lunardi Rocha | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Joel Alves Lamounier | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Maria Leticia Ramos Jorge | pt_BR |
dc.creator | Liliane da Consolacao Campos Ribeiro | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-12T01:33:22Z | - |
dc.date.available | 2019-08-12T01:33:22Z | - |
dc.date.issued | 2009-07-22 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7WBGML | - |
dc.description.resumo | O presente trabalho teve como objetivo avaliar a prática do acolhimento às crianças de 0 a 6 anos nas equipes de saúde da família do município de Diamantina-Minas Gerais. Trata-se de estudo transversal em uma amostra aleatória estratificada e proporcional realizada com 384 responsáveis por crianças cadastradas em seis equipes de saúde da família. Os dados foram coletados nos meses de maio e junho de 2009, por meio do instrumento elaborado e validado no Brasil, chamado Instrumento de Avaliação da Atenção Primária (PCATool). Os dados foram digitados e analisados de forma descritiva e analítica pelo programa SPSS versão 15.0. Em relação às crianças 52,9% eram do sexo feminino, 55,5% menores de 3 anos, 71,6% viviam com o pai e a mãe. A média da idade das mães foi de 28 anos (DP=6,6) e dos pais 35 anos (DP=7,9). O principal responsável pela procura dos serviços de saúde para o atendimento a saúde da criança foi a mãe 87,5%, seguida da avó 7,6%, sendo estas 47,4% donas de casa. O serviço de referência para o atendimento foi a unidade de saúde da família (77,6%), seguido de 13,3% de um consultório específico de um médico/clínica privada. Dos que tem como referência a unidade de saúde da família, 61% procuram por causa do serviço, 25% por causa do enfermeiro e 12,5% por causa do médico. Em relação ao acolhimento postura do profissional responsável por atendimento a saúde de sua criança na equipe de saúde da família, 74,2% consideram que o profissional entende o que ele diz e pergunta, e 79,2%, responde da forma que ele entende. Para 77,2% dos responsáveis sempre que ele precisa conversar com o profissional ele consegue, e 73,8% se sentem à vontade para falar com o profissional. A partir destes resultados pode-se inferir que o acolhimento/postura nestes serviços tem permitido uma interação usuário- profissional satisfatória, imprescindível para um atendimento a saúde com qualidade. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Acolhimento | pt_BR |
dc.subject | família | pt_BR |
dc.subject.other | Humanização da assistência | pt_BR |
dc.subject.other | Acolhimento | pt_BR |
dc.subject.other | Relações profissional-família | pt_BR |
dc.subject.other | Atenção primária à saúde | pt_BR |
dc.subject.other | Saúde da família | pt_BR |
dc.subject.other | Pediatria | pt_BR |
dc.title | Acolhimento às crianças na atenção primária à saúde: um estudo sobre a postura dos profissionais das equipes de saúde da família | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
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