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dc.contributor.advisor1Marcos Von Sperlingpt_BR
dc.contributor.referee1Carlos Augusto de Lemos Chernicharopt_BR
dc.contributor.referee2Sílvia Maria Alves Corrêa Oliveirapt_BR
dc.creatorAlessandra Valadares Alvares da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T00:13:35Z-
dc.date.available2019-08-14T00:13:35Z-
dc.date.issued2006-04-03pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ENGD-6SXHZW-
dc.description.resumoNessa pesquisa foram avaliadas as características e o comportamento das unidades que tratam o lodo da Estação de Tratamento de Esgotos do Arrudas. Essa ETE está localizada em Belo Horizonte e tem como processo de tratamento, lodos ativados em sua modalidade convencional, com digestão anaeróbia do lodo e posterior desidratação em centrífugas. A capacidade implantada para o tratamento secundário em 1ª etapa é de 2,25 m³/s e futuramente será ampliada para 4,5 m³/s. A operação da ETE observada nesse estudo ficou a cargo da Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, não havendo, portanto, a intervenção do pesquisador. A metodologia utilizou os dados históricos de rotinas operacionais e análises de coleta dos anos 2002, 2003, 2004 e 2005. Após o levantamento desses parâmetros de identificação do lodo, buscou-se investigar as três fases operacionais pelas quais passou a Estação e a partir delas traçar uma correlação entre as alterações de operação e desempenho da ETE, à luz da literatura. Para cada período realizou-se um estudo detalhado da distribuição dos sólidos no lodo do decantador primário, no adensador por gravidade, nos digestores e na desidratação. Dos resultados avaliados pode-se concluir que a maior concentração do lodo primário (4,78%) foi atingida no adensador por gravidade quando esse recebia somente o lodo primário (primeira fase). O lodo misto concentrado no adensador (segunda fase) alcançou somente uma concentração de 2,7% enquanto o valor esperado de projeto era 5%. Somente o lodo secundário excedente concentrado no adensador por gravidade (terceira fase) não ultrapassou 1,82%. As concentrações do lodo digerido decresceram da primeira para a segunda e terceira fases, respectivamente, de 3,41%, 1,97% e 1,82%. A maior concentração da torta de lodo desidratado (28,28%) foi obtida quando o lodo digerido era proveniente do tratamento primário. Nas três fases operacionais a produção de biogás por kg de sólidos totais voláteis destruídos esteve entre 0,8% a 1,68%. Verificou-se, como principal conclusão dos dados analisados, que o maior problema da ETE Arrudas ocorreu devido ao adensamento dos lodos que deverá ser criteriosamente analisado para que se efetue a sua devida correção. Os resultados obtidos nessas avaliações serão de relevada utilidade para futuros estudos e pesquisas sobre os lodos gerados no processo de tratamento da ETE Arrudas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectestação de tratamentopt_BR
dc.subjecttratamento do lodopt_BR
dc.subjectAdensamentopt_BR
dc.subjectesgotopt_BR
dc.subject.otherEsgotos Tratamento Arrudas, Rio (Belo Horizonte, MG)pt_BR
dc.subject.otherMeio ambientept_BR
dc.subject.otherLodo Tratamento Arrudas, Rio (Belo Horizonte, MG)pt_BR
dc.subject.otherRecursos hídricos Desenvolvimentopt_BR
dc.subject.otherEngenharia sanitáriapt_BR
dc.subject.otherLodo ativadopt_BR
dc.subject.otherEstações de tratamento de águas residuárias Arrudas, Rio (Belo Horizonte, MG)pt_BR
dc.subject.otherSaneamentopt_BR
dc.titleAvaliação do tratamento do lodo da ETE Arrudas - MG (lodos ativados convencional)pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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