Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/EQVA-BBWLBN
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Geraldo Magela Costapt_BR
dc.contributor.referee1Rita de Cassia Lucena Vellosopt_BR
dc.contributor.referee2Orlando Alves dos Santos Juniorpt_BR
dc.contributor.referee3Daniel Gaiopt_BR
dc.contributor.referee4Roberto Luís de Melo Monte-mórpt_BR
dc.contributor.referee5Fernanda Ester Sanchez Garciapt_BR
dc.creatorNatália Lelispt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T05:49:47Z-
dc.date.available2019-08-13T05:49:47Z-
dc.date.issued2018-08-22pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/EQVA-BBWLBN-
dc.description.abstractThe order of Brazilian space has been produced and reproduced despite of the contradictions, conflicts, fissures, changes. From the Land Law of 1850, that marks the creation of the land base of the modern Brazilian project, to the Law n. 13,465 of 2017, which seeks at the same time to strengthen and update this base, the production and reproduction of the urban space are carried out according to a planning logic which we call the architecture of the police. On the other hand, the development of struggles and urban social movements, the intense critical urban academic debate, the metamorphoses of capitalism, urban social achievements on the global stage, the development of critical urban planning, the tendency towards greater formalization of social and expansion of popular participation channels, popular pressures, technical activism, technological development, all these factors contributed to the fact that Brazilian modern urban history was not linear, totally predictable or lacking in significant changes. Political architectures are been realized, defining small universes of production, of creation, in the processes of reproduction of space. In this sense, emancipation in planning is defined in its overflow as urban praxis and as a double emancipation, its specialized agents and other social agents. Autonomy produces political experience of space by contesting the space reproduction logics that certain word-thing and sense-experience identifications produce, as well as the meanings that the same word or expression can have in one world and another world, Law and the law, the plan and the Plan, politics and politics, participation and participation, or the social function and social function of property. Based on a reflection on (re) production of Brazilian space in general, we seek to discuss the structuring and reproduction of planning in particular, aiming to contribute to the debate about the possibilities of a critical redefinition and a political action, under the conditions of space reproduction.pt_BR
dc.description.resumoA ordem do espaço brasileiro se produziu e se reproduz não obstante as contradições, os conflitos, as fissuras, as mudanças. Da Lei de Terras de 1850, que marca a criação da base fundiária do projeto moderno brasileiro, à Lei n. 13.465 de 2017, que busca ao mesmo tempo reforçar e atualizar essa base, a produção e a reprodução do espaço urbano se realizam segundo uma lógica de ordenamento à qual chamamos arquitetura da polícia. Por outro lado, o desenvolvimento das lutas e dos movimentos sociais urbanos, o intenso debate crítico urbano acadêmico, as metamorfoses do capitalismo, as conquistas sociais urbanas no cenário global, o desenvolvimento do planejamento urbano crítico, a tendência à maior formalização das relações sociais e espaciais, a ampliação dos canais de participação popular, as pressões populares, o ativismo técnico, o desenvolvimento tecnológico, todos esses fatores contribuíram para que a história moderna urbana brasileira não fosse linear, totalmente previsível ou ausente de mudanças significativas. Arquiteturas políticas se realizam, definindo pequenos universos de produção, de criação, nos processos de reprodução do espaço. Nesse sentido, a emancipação no / do planejamento se define no seu transbordamento como práxis urbana e como dupla emancipação, dos seus agentes especializados e dos demais agentes sociais. A autonomia produz experiência política do espaço colocando em litígio as lógicas de reprodução do espaço que certas identificações palavra-coisa e experiência-sentido produzem, e também os sentidos que a mesma palavra ou expressão podem ter em um mundo e outro mundo, o Direito e o direito, o plano e o Plano, política e a política, a participação e a participação, ou a função social e a função social da propriedade. A partir de uma reflexão sobre a (re)produção do espaço brasileiro em geral, buscamos discutir a estruturação e a reprodução do planejamento em particular, visando contribuir no debate sobre as possibilidades de uma redefinição crítica e de uma atuação política, no âmbito das condições atuais de reprodução do espaço.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLegislação urbanísticapt_BR
dc.subjectPlanejamentopt_BR
dc.subjectUrbanização brasileirapt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subject.otherPlanejamento urbano  Brasilpt_BR
dc.subject.otherPolíticas públicas pt_BR
dc.subject.otherDireito urbano Brasilpt_BR
dc.titleArquiteturas políticas da terra: sobre (re)produção e rupturas na ordem do espaço urbanopt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Aparece en las colecciones:Teses de Doutorado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
tese_nat_lia_lelis___arquiteturas_pol_ticas_da_terra.pdf11.9 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.