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dc.contributor.advisor1Marlucy Alves Paraisopt_BR
dc.contributor.referee1Maria Cristina Soares de Gouveapt_BR
dc.creatorMaria Carolina da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T18:20:28Z-
dc.date.available2019-08-11T18:20:28Z-
dc.date.issued2008-08-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/HJPB-7KNJPD-
dc.description.abstractThe objective of the present research is to analyze the subjectivities disposed by four animated movies, produced by Disney and Pixar: Toy Story (1995), Monsters INC (2001), Finding Nemo (2003) and The Incredibles (2004). Based on the Cultural Studies, especially in its post-structuralism approach, that works with Michel Foucault´s concepts, is consider that such movies teaches determined manners of how to be and proceed, considered adequate to their public, witch means that those movies have a cultural curriculum. The argument developed in this dissertation is that the curriculum of the investigated movies constructs childlike subjectivities through the presentation of two infancy models (the infancy-potential and the infancy-monster) and through the government of the childlike conducts. In this process, the movies dont only try to control the children, but teach how the adults must behave to be capable to lead the infancy. On the other hand, those movies dispose a heroic subjectivity that has as marks the courage, the friendship, the confidence and the partnership. To construct this subjectivity its necessary that the children articulate dominations techniques to the technologies of the self. Finally, its important to detach that the studied movies activate techniques related to the gender relations and, of that way, dispose gender subjectivities for its public. The study concludes that these different strategies utilized by the analyzed movies helps to built childlike subjectivities submitted to the adult figure. It also aims the necessity of others studies that help to understand how the infancy has being told in the contemporaneity in order to make possible the construction of new manners of how to be and proceed, so much for the childlike as for the adults that deal with them.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem como objetivo analisar as subjetividades disponibilizadas por quatro filmes infantis de animação produzidos pela Disney e pela Pixar: Toy Story (1995), Monstros S.A (2001), Procurando Nemo (2003) e Os Incríveis (2004). Com base na vertente pós-estruturalista dos estudos culturais, que trabalha com os conceitos retirados da obra de Michel Foucault, considera-se que tais filmes ensinam determinados modos de ser, estar e fazer considerados adequados para o público ao qual se endereçam, ou seja, esses filmes têm um currículo cultural. O argumento desenvolvido nesta dissertação é o de que o currículo dos filmes investigados constrói subjetividades infantis por meio da apresentação de dois modelos de infância (a infância-potencialidade e a infância-monstro) e por meio do governo das condutas infantis. Para operar esse governo, é importante tanto o controle que os/as adultos/as exercem sobre os/as infantis, como o governo que os/as próprios/as infantis realizam sobre si mesmos/as. Nesse sentido, os filmes utilizam diferentes técnicas para produzir subjetividades. Por um lado, esse artefato cultural utiliza instituições como a família e a escola para educar e conduzir as condutas infantis. Nesse processo, os filmes não apenas tentam controlá-los/as, mas falam acerca de como os/as adultos/as devem se comportar para que sejam capazes de conduzir a infância. Por outro lado, esses filmes disponibilizam uma subjetividade heróica que tem como marcas a coragem, a amizade, a confiança e a parceria. Para construí-la é necessário que os/as infantis articulem técnicas de dominação às técnicas de si. Por fim, vale destacar que os filmes estudados acionam técnicas relacionadas às relações de gênero e, dessa maneira, disponibilizam subjetividades generificadas para seu público. O estudo conclui que essas diferentes estratégias utilizadas pelos filmes analisados podem ajudar a construir subjetividades infantis submetidas à figura adulta. Aponta também a necessidade de outros estudos que ajudem a compreender como a infância vem sendo narrada na contemporaneidade a fim de possibilitar a construção de novos modos de ser e agir tanto para os/as infantis como para os/as adultos/as que lidam com eles/as.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilmes de animaçãopt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subject.otherCinema e educaçãopt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherPsicologia educacionalpt_BR
dc.subject.otherAnimação (Cinematografia)pt_BR
dc.subject.otherInfânciapt_BR
dc.subject.otherFamília e escolapt_BR
dc.titleA infância no currículo de filmes de animação: poder, governo e subjetivação dos/as infantispt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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