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http://hdl.handle.net/1843/MPBB-7K7GF3
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Mario Luiz de Sa Carneiro Chaves | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Joachym Karfunkel | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Tania Mara Dussin | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Darcy Pedro Svisero | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Carlos Schobbenhaus | pt_BR |
dc.creator | Valdinei Alves Egger | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-10T00:15:08Z | - |
dc.date.available | 2019-08-10T00:15:08Z | - |
dc.date.issued | 2006-12-14 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/MPBB-7K7GF3 | - |
dc.description.resumo | A geologia da Serra do Espinhaço na região entre Serranópolis de Minas e Mato Verde foi levantada em semidetalhes visando principalmente o estudo de sua estratigrafia e depósitos diamantíferos. O Supergrupo Espinhaço, do paleo a mesoproterozóico, é a unidade que compõe a maior parte da serra, capeando os granitos, migmatitos e gnaisses do Complexo Porteirinha. O Supergrupo Espinhaço na região foi dividido em cinco unidades de mapeamento: i) Unidade Mato Verde, representada por rochas vulcânicas e piroclásticas ácidas; ii) Unidade Trabalho, com quartzitos finos e níveis ferruginosos com estratificações plano-paralelo, cujo ambiente está relacionado a um mar raso; iii) Unidade Gerais de Santana, onde os quartzitos com estratificações cruzadas acanaladas se intercalam com metaconglomerados e filitos; rochas de provável ambinte fluvial distal; iv) Unidade Resplandecente, caracterizada pelos quartzitos maciços e friáveis, dependendo da quantidade de mica, relacioandos a um ambinte t eólico costeiro e, no topo, v) Unidade Serra Nova, com estratificação cruzadas de médio e grande portes, provenientes de ambiente um eólico desértico. Recobrindo oSupergrupo Espinhaço, aparecem metassedimentos pelíticos, atribuídos ao Grupo Macaúbas. Seis localidades onde ocorrem diamantes associados a depósitos aluvionares estão sobre, ou nas proximidades onde a Unidade Gerais de Santana está a montante. Como esta última contem abundantes lentes metaconglomeráticas, revela-se assim uma aparente associação de relacionamento de tais rochas com os sítios diamantíferos. Deste modo, futuros estudos sobre a fonte do diamante na região devem priorizar essa unidade. Os dados geocronológicos sobre zircão ora obtidos pelo método Pb-Pb apontam a ocorrência de três eventos termotectônicos distintos, que são relacionados às deformações pré-Espinhaço (2.8 Ga), Espinhaço (1.7 Ga) e pós-Espinhaço (0.6 Ga), os quais possivelmente resultam de três fases de deformação (D1, D2 e D3). | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | estratigrafia | pt_BR |
dc.subject | Supergrupo Espinhaço | pt_BR |
dc.subject | diamantes | pt_BR |
dc.subject | geocronologia | pt_BR |
dc.subject | mapeamento geológico | pt_BR |
dc.subject.other | Geologia estratigrafica Minas Gerais | pt_BR |
dc.subject.other | Mato Verde (MG) | pt_BR |
dc.subject.other | Mapeamento geológico Mato Verde (MG) | pt_BR |
dc.subject.other | Diamante | pt_BR |
dc.subject.other | Serranópolis de Minas (MG) | pt_BR |
dc.subject.other | Mapeamento geológico Serranópolis de Minas (MG) | pt_BR |
dc.subject.other | Geocronologia Minas Gerais | pt_BR |
dc.title | O Supergrupo Espinhaço na região entre Serranópolis de Minas e Mato Verde (MG): estratigrafia e implicações para o entendimento dos depósitos aluvionares locais de diamante | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
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