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dc.contributor.advisor1Carlos Mauricio Nocept_BR
dc.contributor.referee1Antonio Carlos Pedrosa Soarespt_BR
dc.contributor.referee2Elton Luiz Dantaspt_BR
dc.creatorCelia Martins de Souza Figueiredopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T13:10:23Z-
dc.date.available2019-08-13T13:10:23Z-
dc.date.issued2009-04-23pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MPBB-7ULNPK-
dc.description.resumoO Batólito de Muriaé foi inicialmente correlacionado ao Complexo Quirino, o qual representa o embasamento de idade pa!eopraterozóica da Klippe Parafba do Sul, alojado no Terreno Ocidental do Orógeno Ribeira. Entretanto, análises geocronológicas de idade brasiliana conjuntamente com dados petrográficos e de campo sugerem que o batólito está relacionado a edificação de um arco magmático brasiliano. Portanto, o objetivo deste estudo é a caracterização geocronológica e geoquímica dos diferentes litotipos que compõem o batólito com a finalidade de propor um contexto tectônico favorável para a região. O Batólito de Muriaé consiste de ortognaisses de composição gabróica a granítica, submetidos à intensa deformação. Devido a grande variabilidade composicional, textural e deformacional, o batólito pode ser subdividido em três unidades litológicas distintas: gnaisse migmatítico, gnaisse porfirítico e gnaisse leucocrático. Os dados de campo e petrográficos revelam que o gnaisse porfirítico e o gnaisse leucocrático não foram afetados pela intensa anatexia que ocorre no gnaisse migmatítico. As análises geocronológicas realizadas no gnaisse migmatítico apontam para idades de cristalização magmática em torno de 620 e 592 Ma, sendo esta idade mais nova relacionada ao evento de anatexia. A idade obtida para o gnisse porfirítico, em 593±4 Ma, sugere que esta mtrusao deu-se tardiamente ou imediatamente após o evento de anatexia. As análises geoquímicas indicm a presença de pelo menos duas suítes magmáticas distintas no gnaisse migmatítico, precursor do batólito. Ambas são derivadas de magmatismo cálcio-alcalino de arco em margem continental, mas possuem características diferentes: Uma suíte de alto-K a shoshonítica, fortemente metaluminosa e, outra suíte de médio a alto-K, pobremente metaluminosa. Os gnaisses porfirítico e leucocrático são caracterizados por suítes de alto-K a shoshonítica de caráter fracamente metaluminoso a peraluminoso, relacionados a arco magmático maduro. As informações obtidas nesta dissertação são pertinentes para confirmar a hipótese de que o Batólito de Muriaé represente a continuação meridional do Arco Magmático do Orógeno Araçuaí. Desta maneira, a região aqui abordada não pode ser correlacionada a compartimentação tectônica proposta para o Orógeno Ribeira em sua porção setentrional.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOrógeno Ribeirapt_BR
dc.subjectArco Magmáticopt_BR
dc.subjectGeoquímicapt_BR
dc.subjectOrógeno Araçuaípt_BR
dc.subjectGeocronologiapt_BR
dc.subject.otherGeoquímicapt_BR
dc.subject.otherGeologia estratigráficapt_BR
dc.subject.otherGeologia Muriaé (MG)pt_BR
dc.subject.otherBatólitopt_BR
dc.titleO Arco Magmático Brasiliano na conexão dos Orógenos Araçuaí e Ribeira, região de Muriaé-MGpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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