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http://hdl.handle.net/1843/MPDZ-8XNNV6
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor1 | Ronald Dickman | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Carlos Henrique Costa Moreira | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Gerald Weber | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Jafferson Kamphorst Leal da Silva | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Emico Okuno | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Rita Maria Cunha de Almeida | pt_BR |
dc.creator | Fernando Pereira de Faria | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-10T19:40:22Z | - |
dc.date.available | 2019-08-10T19:40:22Z | - |
dc.date.issued | 2012-08-30 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/MPDZ-8XNNV6 | - |
dc.description.abstract | In this work we propose two Markovian stochastic models useful in the quantification of damage (e.g., cell death and mutations) in unirradiated cells which occupy the same environment e.g., culture medium or tissues containing directly irradiated cells with ionizing radiations like X rays and alpha particles. The fit of these models to experimental data yields the half-life of at least one factor among the ensemble of possible candidates to trigger these damages. These models furnish the variance of quantities such as cell survival and the cellular transformation frequency. We also study a markovian epidemic model with spatial structure. The principal new feature of this model is that the infection is transmitted by factors released from cells rather than via direct contact. This model is analyzed with two mean-field theory descriptions, one of which ignores correlations between the cellular state and the factorconcentration, and another that treats such correlations in an approximate manner. Monte Carlo simulations of the spread of infection on the square lattice yield values for the critical exponents and the fractal dimension consistent with the dynamic percolation universality class. | pt_BR |
dc.description.resumo | Neste trabalho são propostos dois modelos estocásticos markovianos úteis na quantificação de danos, por exemplo, morte e mutações, em células não diretamente irradiadas com radiações ionizantes, como Raios-X e partículas alfa, mas que ocupam o mesmo meio de cultura celular ou tecidos contendo células diretamente irradiadas. Estes modelos são ajustados a resultados experimentais produzindo a meia-vida de, pelo menos um dos fatores envolvidos no desencadeamento de tais danos e fornecem a variânia de grandezas mensuráveis, tais como a sobrevivência celular e a freq&uência de transformação celular. Um terceiro modelo com estrutura espacial é estudado no contexto epidêmico. A principal característica que distingue este modelo dos demais extensamente abordados na literatura é a forma de transmissão da infecção que se dá por fatores liberados por células em vez de contato direto. Duas teorias de campo m*eacute;dio são apresentadas para este modelo. A primeira teoria não leva em conta correlações de forma aproximada. Simulações de Monte Carlo do espalhamento da infecção em rede quadrada produz expoentes críticos e dimensão fractal consistentes com a classe de universalidade de percolação dinâmica. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Física | pt_BR |
dc.subject.other | Física | pt_BR |
dc.title | Modelagem estocástica aplicada ao Efeito Bystander Radioinduzido em culturas celulares e processos epidêmicos | pt_BR |
dc.type | Tese de Doutorado | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado |
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