Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/MSMR-6XGFG7
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Joao Marcos Domingues Diaspt_BR
dc.contributor.advisor-co1Renata Noce Kirkwoodpt_BR
dc.contributor.referee1Monica Rodrigues Perracinipt_BR
dc.contributor.referee2Luci Fuscaldi Teixeira Salmelapt_BR
dc.creatorMariana Asmar Alencarpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T16:54:23Z-
dc.date.available2019-08-10T16:54:23Z-
dc.date.issued2006-03-09pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MSMR-6XGFG7-
dc.description.resumoA co-contração muscular tem sido descrita como uma estratégia adotada pelos idosos para aumentar a estabilidade durante determinadas atividades. Esta estratégia permite que o idoso seja capaz de resistir às perturbações impostas pelas atividades cotidianas, apesar das limitações decorrentes do envelhecimento. Entretanto, pouco tem sido estudado os mecanismos e adaptações relacionadas ao ganho de estabilidade durante a marcha e os fatores que podem estar associados a eles. O objetivo deste estudo foi comparar o nível de co-contração dos músculos do joelho (vasto lateral e bíceps femoral: VL-BF) e tornozelo (tibial anterior e gastrocnêmio: TA-GAS) 200 ms antes e após o contato inicial (CI), durante a marcha, em mulheres jovens e idosas e correlacioná-los com o ângulo do joelho e tornozelo no CI e com o trabalho normalizado pela massa corporal (T/MC). Ainda, comparar, entre mulheres jovens e idosas, as variáveis: velocidade da marcha, ângulo do joelho e tornozelo no CI e o T/MC. Participaram 40 mulheres, sendo 20 jovens (20-27 anos) e 20 idosas (65-79 anos). A co-contração foi avaliada durante a marcha usual, utilizando um eletromiógrafo e os parâmetros cinemáticos através do sistema de análise de movimento. O T/MC foi obtido por meio de contrações concêntricas pelo dinamômetro isocinético. Utilizou-se a ANOVA (teste de Fisher), com posterior comparação das médias amostrais pelo teste t-Student para comparar as variáveis entre os grupos e, o teste de Pearson para avaliar a correlação entre a co-contração e os parâmetros cinemáticos e o T/MC. As idosas co-contraem mais o VL-BF e o TA-GAS que as jovens antes e após o CI (p0,0005). A velocidade da marcha e o T/MC das musculaturas analisadas foram menores nas idosas (p0,0003). Não foi verificada diferença entre os ângulos articulares entre jovens e idosas (p0,493). Correlação moderada foi observada somente entre a co-contração TA-GAS antes do CI e T/MC dorsiflexores (r=0,504; p=0,024) e T/MC flexores plantares (r=0,602; p=0,005) no grupo das jovens. As demais correlações não foram significativas (r0,392; p0,057). Concluiu-se que as idosas utilizam níveis elevados de co-contração no CI durante a marcha, provavelmente para manterem a estabilidade articular e, conseqüentemente, a funcional. Os possíveis fatores associados a este fenômeno ainda não estão completamente elucidados, necessitando que futuros estudos tentem esclarecer esta questão.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectidosospt_BR
dc.subjectmarchapt_BR
dc.subjectcontato inicialpt_BR
dc.subjectco-contraçãopt_BR
dc.subjectestabilidade articularpt_BR
dc.subject.otherBiomecânicapt_BR
dc.subject.otherContração muscularpt_BR
dc.subject.otherGerontologiapt_BR
dc.titleEstudo da co-contração muscular durante a fase de contato inicial da marcha em mulheres jovens e idosaspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo TamanhoFormato 
disserta__o_mariana_asmar_alencar.pdf1.84 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.