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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Alan Lane de Melopt_BR
dc.contributor.advisor-co1George Luiz Lins Machado Coelhopt_BR
dc.contributor.advisor-co2Wilson Mayrinkpt_BR
dc.contributor.referee1Teofania Heloisa Dutra Amorim Vidigalpt_BR
dc.contributor.referee2David Pereira Nevespt_BR
dc.contributor.referee3Marcos Pezzi Guimaraespt_BR
dc.contributor.referee4Silvana Aparecida Rogel Carvalho Thiengopt_BR
dc.creatorMarco Antonio Andrade de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T21:11:28Z-
dc.date.available2019-08-11T21:11:28Z-
dc.date.issued2006-03-24pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/SAGF-6XLJFN-
dc.description.resumoEm levantamento malacológico realizado no município de Mariana - MG, Brasil, entre abril de 2003 e fevereiro de 2004, período este compreendendo duas estações distintas do ano (seca e chuva), foram coletados 23.271 moluscos, representados por 6 espécies e 4 famílias.Foram coletados 11.147 exemplares de Biomphalaria glabrata (Say, 1818), 12.092 de Physa marmorata Guilding, 1828, 24 de Lymnaea columella Say, 1817, 02 de Melanoides tuberculatus (Muller, 1774), 04 de Drepanotrema anatinum (Orbigny, 1835) e 02 de Drepanotrema lucidum (Pfeiffer, 1839). O encontro de moluscos dos gêneros Physa, Lymnaea, Melanoides e Drepanotrema representou o primeiro relato para o município de Mariana. Descendentes dos moluscos Biomphalaria coletados foram submetidos à infecção em massa e à infecção individual com a cepa LE de Schistosoma mansoni Sambon, 1907 tendo sido verificados índices de positividade de 72% e 66% respectivamente. Entre os exemplares de Biomphalaria coletados, 111 mostraram-se positivos para S. mansoni e 23 mostraram-se positivos para outras larvas de trematódeos. Um exemplar de P. marmorata mostrou-se positivo para larvas de trematódeo. As larvas de trematódeos encontradas foram caracterizadas a partir de estudos em câmara clara, tendo sido verificado a ocorrência de seis novas larvas (estrigeocercária BM2, ocelífera BM3, equinóstoma SM1, xifidiocercária SM3, gimnocéfala SM4 e gimnocéfala SM5) para o município e para o estado de Minas Gerais. As áreas positivas para S. mansoni foram avaliadas de acordo com um protocolo de diversidade de hábitats o qual auxiliou na determinação de ambientes em situações natural, leve ou bastante alteradas. Foram verificados os ambientes lóticos e lênticos para o município, como também a associação entre áreas positivas para S. mansoni e variáveis como cobertura vegetal, relevo, altitude e bacias hidrográficas. A utilização de um receptor do sistema GPS possibilitou a localização precisa dos locais de coleta e a carta planorbídica para o município de Mariana foi elaborada, fornecendo informações sobre locais com presença de moluscos e as áreas de risco para a transmissão da esquistossomose. Determinou-se também a fauna de heterópteros aquáticos e semi-aquáticos para o município, verificando-se a presença de 35 gêneros e 64 espécies, distribuídas em 13 famílias. Para alguns gêneros encontram-se novos registros de espécies para a região, aumentando-se assim a área de distribuição conhecida.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsquistossomose mansoni e malacológicopt_BR
dc.subject.otherParasitologiapt_BR
dc.subject.otherEsquistossomosept_BR
dc.subject.otherMolusco Levantamentos Mariana (MG)pt_BR
dc.subject.otherTrematódeo Larvapt_BR
dc.titleLevantamento malacológico, aspectos ecológicos e mapeamento das áreas de risco para transmissão da esquistossomose mansoni no município de Mariana, Minas Gerais.pt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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