Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/TMCB-7X9KTV
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Angela Maria Resende Vorcaropt_BR
dc.contributor.referee1Angélica Bastos de Freitas Rachid Grimbergpt_BR
dc.contributor.referee2Marcia Maria Rosa Vieirapt_BR
dc.creatorDaniela Teixeira Dutra Violapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T22:22:31Z-
dc.date.available2019-08-11T22:22:31Z-
dc.date.issued2009-03-13pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/TMCB-7X9KTV-
dc.description.abstractCette dissertation, qui vise la théorie psychanalytique de langoisse, est le résultat dune recherche en maîtrise. Daprès la trajectoire tréorique de Freud, on y constate que le problème de langoisse est mentionné dans toute sa bibliographie, en y constituant même une question essentielle pour la théorie de la névrose. Le perfectionnement continu de la conception freudienne de langoisse est guidé par le but de comprendre lobjet qui est dans lorigine de CET affect. Freud narrive pas à une conclusion définitive sur tel objet, dès quil sarrête devant quelques impasses. Après le dernier avis de cet auteur à propos de ce problème, langoisse est um signe qui est présenté comme une reaction à un danger pulsionnel, qui est dû à quelque type dallusion à une situation traumatique originaire. La difficulté consiste à définir ce qui serait cette prémière expérience de langoisse. Lauteur essaie de la rapprocher à les expériences precoces de perte, comme la naissance et le sevrage, mais il face un paradoxe: le bébé, dans Le temps dorigine, na pas encore distingué ses objets. Il ny a pas donc un objet à être perdu, limpasse qui Freud cherche à résoudre, en attribuant cette expérience traumatique à un excès de la libido. Freud arrive ainsi à entrevoir une métonymie de lobjet, point qui ouvre le chemin à um abordage de la perspective lacanienne. Recourons à louvre de Lacan avec lintention déclaircir comment cet auteur extrait sa notion dobjet a dans la problématique de langoisse. Cherchons à demontrer comment cet auteur part des impasses trouvés par Freud pour construire um chemin qui lemmène à une reformulation du statut de lobjet dans la psychanalyse. Pour cela, il fait une trame théorique autour de langoisse basée sur lanalyse du désir et de la constitution du sujet dans le langage, ce qui lui permet de déduire la notion dobjet a. Réfléchissons aussi, à laide de quelques auteurs contemporains, sur la portée ET limportance de ce mouvement théorique à lenseignement de Lacan et considérons que Le problème de langoisse constitue un élément fondamental, à une importante traverssé épistémologique.pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação é resultado de uma pesquisa de mestrado voltada para a teoriapsicanalítica da angústia. Partindo da trajetória teórica de Freud, constatamos que o problema da angústia percorre toda a produção bibliográfica desse autor, constituindo uma questão essencial para a teoria da neurose. O contínuo aprimoramento da concepção freudiana de angústia é norteado pela meta de se compreender o objeto que está na origem desse afeto. Freud não chega a uma conclusão definitiva acerca de tal objeto, pois se detém em alguns impasses. De acordo com o último ponto de vista desse autor sobre esse problema, a angústia é um sinal que é deflagrado como reação a um perigo pulsional, e esse perigo se deve a algum tipo de alusão a uma situação traumática originária. A dificuldade está em definir o que seria essa primeira experiência de angústia. O autor tenta relacioná-la às vivências precoces de perda, como o nascimento e o desmame, mas se depara com um paradoxo: o bebê, nesse tempo originário, ainda não se distinguiu de seus objetos. Não há, portanto, um objeto a ser perdido, impasse que ele procura solucionar ao atribuir essa vivência traumática a um excesso libidinal. Freud chega, assim, a vislumbrar uma metonímia do objeto, ponto que abre caminho para nossa abordagem da perspectiva lacaniana. Recorremos à obra de Lacan com o intuito de esclarecer como esse autor extrai sua noção de objeto a da problemática da angústia. Procuramos demonstrar como esse autor parte dos impasses encontrados por Freud para construir um caminho que o conduz a uma reformulação do estatuto do objeto na psicanálise. Para tanto, ele elabora uma trama teórica em torno da angústia pautada pela análise do desejo e da constituição do sujeito na linguagem, o que o permite deduzir a noção de objeto a. Refletimos também, com o auxílio de alguns autores contemporâneos, sobre o alcance e a relevância desse movimento teórico para o ensino de Lacan e consideramos que o problema da angústia constitui um elemento fundamental para uma importante travessia epistemológica.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectSujeitopt_BR
dc.subjectDesejopt_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.subjectObjeto apt_BR
dc.subject.otherPsicanálisept_BR
dc.subject.otherAngústiapt_BR
dc.subject.otherPsicologiapt_BR
dc.titleA travessia da angústia: estudo psicanalítico sobre a função da angústia na formulação do objeto apt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_daniela_viola_2009.pdf803.38 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.