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dc.contributor.advisor1Elania de Oliveirapt_BR
dc.creatorNilma Alves Adrianopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T08:24:16Z-
dc.date.available2019-08-10T08:24:16Z-
dc.date.issued2012-07-14pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/VRNS-9PHQLJ-
dc.description.resumoO trabalho aqui descrito tem como referência as relações étnico-raciais na Escola Municipal José Madureira Horta. Consiste em investigar os conceitos vinculados às experiências pessoais dos alunos acerca dos termos racismo, discriminação, preconceito, e descreve o plano de ação desenvolvido na escola com o intuito de conduzir ações afirmativas e uma vivência escolar que respeite e valorize a diversidade, dialogando com os preceitos elencados na Lei 10.639 que estabelece a obrigatoriedade do ensino de História da África e da Cultura Afro- brasileira nos estabelecimentos de ensino públicos e particulares da educação básica. Busca destacar aspectos positivos da África e possibilitar o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afrodescendentes, enfatizando o conhecimento e o saber como elementos fundamentais para o (auto)reconhecimento do sujeito e para consolidação da democracia brasileira. Cartazes contendo frases de autoria dos pensadores envolvidos com as questões sociais do Brasil e do mundo serviram para dar início a este trabalho, intitulado Relações étnico-raciais na escola: do preconceito ao reconhecimento. Os procedimentos adotados envolveram registros e análise de relatos e dados obtidos, assim como o desencadeamento de discussões acerca da questão étnico-racial. Pretende-se, portanto, descortinar a realidade racista e excludente, os conflitos e as tensões ocultados pelo o mito da democracia racial existente no sistema educacional e colaborar para a reeducação das relações étnico-raciais e emancipação dos grupos discriminados. As estratégias pedagógicas detalhadas no desenvolvimento deste trabalho visaram estimular reflexões sobre valores e condutas da cada um e, promover a autoafirmação dos alunos afrodescendentes. Essas estratégias indicaram também possibilidades de reversão dos efeitos do preconceito e houve constatação de atitudes mais respeitosas desencadeadas principalmente pela elucidação de conceitos que pareciam confusos na concepção dos alunos. Os dispositivos da Lei 10.639/03 ainda não se cumprem de forma satisfatória na escola, mas já se encontram no campo da obrigatoriedade. Vislumbram-se, portanto, condições para rompimento da mentalidade racista e discriminadora que há séculos impera no Brasil.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAfrodescendentespt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectLei 10639/03pt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherRelações etnicaspt_BR
dc.titleRelações étnico-raciais na escola: do preconceito ao reconhecimentopt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Aparece en las colecciones:Especialização em Formação de Educadores para Educação Básica

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