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dc.contributor.advisor1Eline Lima Borgespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6131663124506585pt_BR
dc.contributor.referee1Aidê Ferreira Ferrazpt_BR
dc.contributor.referee2Roberta Vasconcelos Menezes de Azevedopt_BR
dc.creatorRenato Vinícius Alves Guimarãespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4120057023583639pt_BR
dc.date.accessioned2019-11-18T15:56:47Z-
dc.date.available2019-11-18T15:56:47Z-
dc.date.issued2019-02-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/31023-
dc.description.resumoObjetivo: analisar a prevalência de lesões crônicas em um Município da região metropolitana de Belo Horizonte e as características dos pacientes acometidos pelo agravo. Método: estudo transversal, descritivo exploratório realizado nas unidades de Atenção Primária de Saúde um município. Os dados foram coletados pelo pesquisador por meio de entrevista e exame físico. Todos os pacientes com lesão participaram perfazendo 34. O estudo foi cadastrado sob o CAAE - 48528815.7.0000.5149 e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: estimou-se prevalência de 0,12%, correspondendo a 1,2/1.000 habitantes, 1,96 no grupo masculino e 1,67 no feminino, 5,74 na faixa de 60 a 79 anos e 18,04 na de 80 anos e mais. A idade variou de 43 a 93 anos, média 67,8 anos, 58,8% apresentaram uma doença, sendo 26,52% hipertensão arterial sistêmica e 11,22% diabetes mellitus, 56,5% utilizavam analgésicos e 23,9% anti-inflamatórios para controle da dor na lesão. A glicemia e o hemoglobina estavam alterados em 21,0% e 50,0%, respectivamente, 79,4% tinham comprometimento na mobilidade. Alguns apresentavam mais de uma lesão sendo o total de 92, tempo de existência de 1 a 20 anos, média de 5,3 (DP 5,35) anos, localizadas na região maleolar (41,4%) e terço inferior da perna (23,9%), o médico foi o prescritor de 55,8% das lesões, 32,6% com uso de sulfadiazina, 15,2% neomicina e 30,4% colagenase, 47,1% dos pacientes realizavam a troca diária dos próprios curativos. Conclusão: a prevalência foi um pouco abaixo à estimada na literatura e houve crescimento conforme aumento da idade, com diferença 3,14 vezes, comparando a faixa etária de 60 a 79 anos com 80 anos e mais. A ausência de tratamento adequado prejudica a qualidade de vida desses pacientes, pelo tempo prolongado de lesão, recidivas e complicações.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Estratégia do Cuidar em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectCuidados de enfermagempt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectFerimentos e lesõespt_BR
dc.subjectSaúde da Famíliapt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subject.otherCuidados de enfermagempt_BR
dc.subject.otherPrevalênciapt_BR
dc.subject.otherPerfil de saúdept_BR
dc.subject.otherFerimentos e lesõespt_BR
dc.subject.otherSaúde da famíliapt_BR
dc.subject.otherAtenção primária à saúdept_BR
dc.titlePrevalência e caracterização das lesões crônicas no município da Região Metropolitana de Belo Horizonte - MGpt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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