Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/31154
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria do Carmo Pereira Nunespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7052421532116243pt_BR
dc.contributor.referee1Marcos Roberto de Sousapt_BR
dc.contributor.referee2Graziela Chequerpt_BR
dc.creatorFernanda Rodrigues de Almeidapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6470934382857518pt_BR
dc.date.accessioned2019-11-21T13:39:03Z-
dc.date.available2019-11-21T13:39:03Z-
dc.date.issued2011-06-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/31154-
dc.description.resumoA estenose mitral reumática é decorrente de uma resposta imune tardia à faringoamigdalite causada pelo estreptococo beta hemolítico do grupo A. A incidência da doença reumática vem diminuído desde o início do século XIX nos países desenvolvidos, mas continua sendo grande causa de morbimortalidade na população jovem em países em desenvolvimento. Os primeiros sintomas da estenose mitral são desencadeados pelo esforço físico, gravidez, estresse emocional ou fibrilação atrial. Os guidelines não falam sobre a importância da avaliação da capacidade funcional desses pacientes. O nosso estudo teve como objetivo principal determinar os fatores determinantes da capacidade funcional na estenose mitral reumática. Trata-se de um estudo observacional transversal, foram selecionados 31 pacientes com estenose mitral reumática do período de maio de 2010 a abril de 2011. Os pacientes se encontravam em NYHA I, II e III. Foram correlacionadas variáveis do eco dopplercardiograma convencional que indicam gravidade na estenose mitral como área valvar pelo PHT e planimetria; gradientes médio e máximo; velocidade da regurgitação tricúspide com o slope de VCO2 que reflete a eficiência ventilatória durante o esforço e se correlaciona com a capacidade funcional. Os pacientes apresentavam a idade média 42±11,9. A maioria da população era composta de mulheres (25 mulheres e 6 homens). A capacidade funcional avaliada pelo slope de VCO2 estava alterado em 19 pacientes e variou em média de 37,9±8,43). Na análise multivariada o slope de VCO2 se correlacionou melhor com a gravidade da hipertensão pulmonar (p<0,001) do que com a função atrial esquerda, gradientes transvalvares e área valvar. A pressão sistólica da artéria pulmonar se correlacionou com a função atrial esquerda mas não com o volume atrial. A classificação funcional de Weber se correlacionou com o slope de VCO2, não houve diferença entre a capacidade funcional avaliada pelo slope de VCO2 entre as classes A e B, mas houve grande diferença entre as classes A e C.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Infectologia e Medicina Tropicalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstenose mitralpt_BR
dc.subjectErgoespirometriapt_BR
dc.subjectCapacidade funcionalpt_BR
dc.subject.otherEstenose da valva mitralpt_BR
dc.subject.otherEspirometriapt_BR
dc.subject.otherTeste de esforçopt_BR
dc.subject.otherAtividades cotidianaspt_BR
dc.subject.otherVentilação pulmonarpt_BR
dc.subject.otherDissertação acadêmicapt_BR
dc.titleFatores determinantes da capacidade funcional na estenose mitral reumáticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese Fernanda Mestrado.pdf1.97 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.