Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/31365
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Natacha Silva Araújo Renapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5202973767095132pt_BR
dc.contributor.referee1Marcela Silviano Brandão Lopespt_BR
dc.contributor.referee2Claudia Andrea Mayorga Borgespt_BR
dc.contributor.referee3Laura Guimarães Correapt_BR
dc.creatorNatália Alves da Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3340092544644600pt_BR
dc.date.accessioned2019-12-02T12:30:57Z-
dc.date.available2019-12-02T12:30:57Z-
dc.date.issued2018-08-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/31365-
dc.description.abstractThe Rosa Leão Occupation is one of the three occupations in the Izidora region, Belo Horizonte, Minas Gerais, among the protagonists of one of the country's largest land conflicts, involving about 30,000 people. In this context, the dissertation aims to discuss intersectionality as a spatial tool based on the stories of the Rosa Leão Occupation, from the experience of the black women living in the occupation. This proposal is based on the construction of a space of contribution, called a crossroads involving the inhabitants of the Occupation, the researcher, militants and activists in the territory and intellectuals, who take turns in this space leaving their contributions. The proposal also is based on black feminist thought, especially the debate on feminist black epistemology and the theory of the point of view, developed by this thought. From this perspective, we seek to locate intersectionality as a formulation that starts from black feminist thought, to propose the simultaneity of relations of oppression of gender, race, class, sexuality and others in society, forming a complex plot that involves oppression and activism. On the other hand, this thought points to the complexity and transescalarity of the relations of power and domination, challenging binary models of oppressor-oppressed. From this seam and the situated case of the Rosa Leão Occupation, the proposal of spatial intersectionality will be woven as the recognition that intersectionality is a spatial process that takes place in, through, under and between bodies. In this sense it is recognized that spatiality is intersectional, being race, class, gender and space constitutive processes. In this construction space is considered as encounter, multiplicities and openness. Thus the production of space is at the same time the simultaneous production of marked subjectivities.pt_BR
dc.description.resumoA Ocupação Rosa Leão é uma das três ocupações da região da Izidora, Belo Horizonte, Minas Gerais, estando entre as protagonistas de um dos maiores conflitos fundiários do país, envolvendo cerca de 30 mil pessoas. Nesse contexto a dissertação tem como objetivo discutir a interseccionalidade como ferramenta espacial, a partir das histórias da Ocupação Rosa Leão, contadas da experiência das mulheres negras moradoras da ocupação. Essa proposta se sustenta a partir da construção de um espaço de contribuição, chamado de encruzilhada, envolvendo as moradoras da Ocupação, a pesquisadora, militantes e ativistas no território e intelectuais, que se revezam nesse espaço, deixando suas contribuições. A proposta baseia-se ainda no pensamento feminista negro, em especial, o debate sobre epistemologia feminista negra e a teoria do ponto de vista, desenvolvida por esse pensamento. Partindo dessa perspectiva, busca-se localizar a interseccionalidade como uma formulação que parte do pensamento feminista negro, para propor a simultaneidade das relações de opressão de gênero, raça, classe, sexualidade e outras na sociedade, formando uma complexa trama, que envolve opressão e ativismo. Por outro lado, esse pensamento aponta para a complexidade e transescalaridade das relações de poder e dominação, desafiando modelos binários de opressor-oprimido. A partir dessa costura e do caso situado da Ocupação Rosa Leão, será tecida a proposta de interseccionalidade espacial como o reconhecimento de que a interseccionalidade é um processo espacial que se dá nos, pelos, sob e entre os corpos. Nesse sentido se reconhece que a espacialidade é interseccional, sendo raça, classe, gênero e espaço processos constitutivos. Nessa construção, o espaço é considerado como encontro, multiplicidades e abertura. Assim, a produção do espaço é, ao mesmo tempo, a produção simultânea de subjetividades marcadas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRosa Leãopt_BR
dc.subjectFeminismo negropt_BR
dc.subjectRememoraçãopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectInterseccionalidade espacialpt_BR
dc.subjectPesquisa militantept_BR
dc.subject.otherEspaço urbano - Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherMovimentos sociais urbanospt_BR
dc.subject.otherNegras - Brasil - Atividades políticaspt_BR
dc.subject.otherFeminismopt_BR
dc.subject.otherSegregaçãopt_BR
dc.titleFeminismo negro e produção do espaço: as ocupações urbanas em uma abordagem interseccional-espacialpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
dissertação_NPGAU_Natalia Alves da Silva.pdfDissertação de mestrado6.1 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.