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dc.contributor.advisor1Rita Maria Viana Rêgopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5709253789081824pt_BR
dc.creatorSandra Rafaela de Oliveira Lapapt_BR
dc.date.accessioned2020-01-14T10:09:24Z-
dc.date.available2020-01-14T10:09:24Z-
dc.date.issued2015-11-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/31844-
dc.description.resumoO leite materno é um alimento vivo, completo e natural adequado para todos os recém-nascidos, salvo raras exceções, a exemplo de mães portadoras de HIV. É a maneira mais eficiente para atender aos aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida. O sucesso da amamentação depende de fatores históricos, sociais, culturais e psicológicos da puérpera e do compromisso, conhecimentos técnico-científico, incentivo e apoio dos profissionais de saúde envolvidos. Neste sentido, práticas de promoção desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem, dotados de habilidades e conhecimento, podem elevar a prevalência e duração desta prática social. Este estudo teve como objetivo capacitar os profissionais de enfermagem para a promoção e apoio ao aleitamento materno. Trata-se de uma pesquisa-ação, foi desenvolvido na Maternidade São José, no município de Itabaiana, SE. A amostra constituiu-se por 15 profissionais de enfermagem de nível médio que atuam diretamente com as orientações para estímulo ao aleitamento materno no alojamento conjunto. Os dados foram coletados por meio de um questionário aplicado antes e após a capacitação que envolveu também prática de apoio e estímulo a amamentação. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Sergipe com número 1.275.834 e todos os aspectos éticos foram observados conforme rege a resolução 466/12. Os participantes foram esclarecidos quanto aos objetivos da pesquisa, sigilo e o anonimato, assim como os riscos e benefícios. Do perfil dos profissionais, todas eram do sexo feminino e a idade variou entre 25 e 52 anos. A média do tempo de atuação dos profissionais foi de um a 25 anos. Investigou-se antes e após a capacitação, o conhecimento dos participantes sobre Aleitamento Materno Exclusivo (AME), avaliação da pega da aréola, identificação das dificuldades das puérperas, formas de orientações, importância das capacitações. A maioria dos profissionais desenvolviam as práticas de maneira correta. Percebeu-se que o conhecimento adquirido após a capacitação foi aquém do esperado, com destaque no aprendizado a respeito do conceito de apojadura e como ajudar a mãe quando esta afirma não ter leite. Concluiu-se que a atualização e envolvimento dos profissionais com a educação continuada proporciona maiores conhecimentos, sensibilidade e segurança frente a promoção da amamentaçãopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectAleitamento Maternopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectConhecimentospt_BR
dc.subjectPromoção da saúdept_BR
dc.subject.otherAleitamento Maternopt_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherConhecimentopt_BR
dc.subject.otherPromoção da Saúdept_BR
dc.subject.otherCapacitação Profissionalpt_BR
dc.titleImpacto de um programa de capacitação para promoção do aleitamento maternopt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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