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dc.contributor.advisor1Paula Sacha Frota Nogueirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5058913649957906pt_BR
dc.creatorMônica Mota Mendespt_BR
dc.date.accessioned2020-01-20T15:24:30Z-
dc.date.available2020-01-20T15:24:30Z-
dc.date.issued2015-12-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32021-
dc.description.resumoO presente estudo trata-se de um projeto de intervenção realizado a partir de observação no aumento do número de sífilis, não só no setor em estudo, mas no Brasil. Pois no ano de 2013, a sífilis congênita apresentou incidência de 4,7 casos por 1.000 nascidos vivos, sendo que a região nordeste apresentou-se com o maior índice de casos. De acordo com o boletim epidemiológico de sífilis em gestantes, no Estado do Ceará entre 2012 e 2015, o registro de sífilis foram 670 casos e 979 casos novos de sífilis congênita. Objetivou-se orientar gestantes e puérperas,bem como, seus parceiros diagnosticados com sífilis no setor de Clínica Obstétrica da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, com ações educativas permitindo a reflexão e interação das mulheres e dos seus parceiros com exames treponêmico ou não-treponêmico reagentes. Realizou-se revisão bibliográfica na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sobre o tema sífilis na gestação e sífilis congênita, também foi consultado o Boletim epidemiológico de 2015, além de livros do Ministério da Saúde abordando o assunto em estudo. Após a revisão e síntese dos estudos encontrados, foi realizado uma estratégia para abordagem do problema com ações educativas. Para piloto de intervenção, foi realizada abordagem individual no leito da paciente, convidando-a a participar da proposta de intervenção a ser realizada explicando a importância da participação da mesma para a saúde dela e do seu bebê. Após abordagem individual, abordou-se o casal, realizando pré-teste, onde a pesquisadora fazia as perguntas sobre a doença sífilis, bem como tratamento e cuidados. As respostas dos entrevistados foram registradas. Na sequência, foram esclarecidas as dúvidas dos entrevistados, abordadas as perguntas no questionário do pré-teste e orientados quanto aos cuidados e tratamento que devem ser implementados na vida do casal portador da doença. Findada a abordagem educativa, realizou-se o pós-teste, para saber a compreensão dos participantes em relação a ação executada. A abordagem confirmou a fragilidade que a saúde vem sofrendo em relação a sífilis, pois das entrevistadas somente uma sabia e, muito pouco sobre a doença, apesar de já ter sido tratada em outra ocasião. Mostrou que a maioria, apesar de ter realizado pré-natal não possuía nenhum conhecimento sobre a infecção. Porém, as participantes se mostraram preocupadas e engajadas em relação ao cuidado com a criançapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectEducação em saúdept_BR
dc.subjectTreponema pallidumpt_BR
dc.subjectDoenças sexualmente transmissíveispt_BR
dc.subject.otherTreponema pallidumpt_BR
dc.subject.otherSífilis Congênitapt_BR
dc.subject.otherDoenças Sexualmente Transmissíveispt_BR
dc.subject.otherEducação em Saúdept_BR
dc.titleAções educativas para mulheres e seus parceiros com sífilis em uma maternidade escolapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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