Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/32446
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dc.contributor.advisor1Maria Elisângela Torres de Lima Sanchespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6518472142484738pt_BR
dc.creatorNadja Maria dos Santos Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2020-02-11T18:44:36Z-
dc.date.available2020-02-11T18:44:36Z-
dc.date.issued2015-12-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32446-
dc.description.resumoDecorrente à inúmeras situações, como as vivenciadas, com a morte materna e neonatal e violência obstétrica, foi visto a necessidade das parturientes terem o direito ao acompanhante durante todo o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato ,no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e da rede própria ou conveniada. Este direito foi estimulado por diversos acontecimentos entre eles a Conferência sobre tecnologia apropriada para o nascimento e parto em Fortaleza, 1985, na qual a O.M.S. recomendou o livre acesso de um acompanhante escolhido pela parturiente no parto e puerpério. Este trabalho é um estudo das boas práticas obstétricas que descreve a presença do acompanhante junto a gestante de sua livre escolha na primeira fase do trabalho de parto, numa maternidade vinculada ao SUS no município de Maceió, durante o estágio de sala de parto, no curso de especialização em enfermagem obstétrica UFAL e UFMG. Nos meses de Maio a Outubro de 2015. Dos partos realizados pelos especializandos no total de 110 partos natural, onde pode ser observado o cumprimento da lei do acompanhante, também foi visto os partos realizados pela equipe 1 dos grupos de estágio supracitado, que contou com 27 partos. Seu objetivo geral é avaliar o cumprimento da Lei do Acompanhante em sua plenitude, como boas práticas obstétricas no primeiro período da fase de dilatação do trabalho de parto durante o acompanhamento de parturientes numa maternidade vinculada ao SUS na cidade de Maceió e o objetivo específico mostrar à gestante a importância da participação da família neste contexto, de forma humanizada positiva desempenhando assim seu papel de provedor de apoio, respeitando os direitos da mulher no processo de nascimentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.subjectPresença do Acompanhantept_BR
dc.subjectBoas Práticaspt_BR
dc.subject.otherParto Humanizadopt_BR
dc.subject.otherMonografiapt_BR
dc.subject.otherPrimeira Fase do Trabalho de Parto /psicologiapt_BR
dc.subject.otherEnfermagem Obstétricapt_BR
dc.titleImplementação das boas práticas obstétricas no primeiro período do trabalho de parto: o direito ao acompanhantept_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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