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dc.contributor.advisor1Eduardo Garcia Vilelapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2200958917077252pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marcus Vinicius Melo de Andradept_BR
dc.contributor.referee1Luciana Costa Fariapt_BR
dc.contributor.referee2Renato de Mello Perezpt_BR
dc.creatorCélio Geraldo de Oliveira Gomespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4802626324325162pt_BR
dc.date.accessioned2020-02-12T15:23:29Z-
dc.date.available2020-02-12T15:23:29Z-
dc.date.issued2016-08-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32480-
dc.description.resumoIntrodução: A injúria renal aguda (IRA) acomete cerca de 20% dos cirróticos a nível hospitalar. A mortalidade estimada desses pacientes é em torno de 60% em um mês e de 65% em um ano. A IRA também se constitui em fator predisponente importante para outros eventos e se relaciona à redução da sobrevida em pacientes submetidos ao transplantehepático, quando comparados àqueles sem IRA. Objetivos:avaliar a sobrevida em 30 dias e em três meses depacientes cirróticoshospitalizadoscom IRA, identificando fatores clínicose laboratoriais associados à mortalidade. Métodos: foram incluídos 49 pacientes cirróticos com idade superior a 18 anos, internados no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, que apresentaram IRA,segundo os critérios do International Club of Ascites (ICA-AKI),à admissão ou em qualquer momento da sua internação. Dados clínicos e laboratoriais foram coletados ao diagnósticoentre outubro de 2011 e setembro de 2015. Resultados:a média de idade foi de 54,7 (±10,8) anos e 69,4% eram do gênero masculino. A média dos escores MELD, MELD-Na e de Child-Pugh foi de 21,7(±7,2), 24,4 (±6,9)e10,1 (±2,2), respectivamente. Vinte e oito pacientes (57,1%) apresentaram-seemIRA estágio 1, 16 (32,7%) em estágio 2 e cinco (10,2%) em estágio 3. Entre as causas de IRA, as infecções foram responsáveis por 21 (42,9%)casos, a hipovolemia por 15 (30,6%), a síndrome hepatorrenalpor quatro (8,2%), causas mistas por quatro (8,2%) e nefropatia parenquimatosa por dois (4,1%). A mortalidade foi de 28,6% em 30 dias e de 44,9% em três meses. Na análise multivariada, as variáveis que foram associadas de maneira independente à mortalidade foram a ausência de resposta ao tratamento expansor e o escore de Child-Pugh. A mortalidade foi de 93,3% em três meses entre os não respondedores, contra 28,6% entre os que responderam à expansão volêmica (p<0,0001). Conclusão: a IRA na cirrose tem mau prognóstico em curto e em médio prazo, especialmente nos pacientes com cirrose avançada e naqueles que não respondem à expansão volêmicapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do Adultopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCirrose Hepáticapt_BR
dc.subjectLesão Renal Agudapt_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subject.otherCirrose Hepáticapt_BR
dc.subject.otherLesão Renal Agudapt_BR
dc.subject.otherBiomarcadorespt_BR
dc.subject.otherPrognósticopt_BR
dc.titleAspectos clínicos e estudo do papel de biomarcadores na avaliação prognóstica de pacientes cirróticos com injúria renal agudapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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