Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/32668
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dc.contributor.advisor1Geraldo Magela Pereira Leãopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9871036913331484pt_BR
dc.contributor.referee1Ana Cláudia Ferreira Godinhopt_BR
dc.contributor.referee2Lúcia Helena Alvarez Leitept_BR
dc.contributor.referee3Francisco André Silva Martinspt_BR
dc.contributor.referee4Leôncio José Gomes Soarespt_BR
dc.creatorMaria Clemência de Fátima Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9575441646837988pt_BR
dc.date.accessioned2020-03-03T23:19:37Z-
dc.date.available2020-03-03T23:19:37Z-
dc.date.issued2019-08-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32668-
dc.description.abstractThis thesis analyzes the meanings of school experience among 15 to 17-year old’s who remain in elementary school. We started from the hypothesis that the permanence of young people in this phase of Basic Education would be related to a larger plot that involves life histories, different belongings, different inequalities, worldviews, unique experiences, sociability, different social contexts, interfering in the warp of the multiple school meanings. In search of understanding such warps, we comprehend the research problem by examining the meanings these young people attribute to their school experiences. This is a qualitative research carried out in a municipal school in Belo Horizonte, located on the outskirts of the city, which initially comprised a panoramic observation of the classes with the highest concentration of young people, from October to December 2016, continuing throughout 2017, with focused and systematic follow-up of young students in a youth EJA class. During the research process, in-depth interviews, verification of school documents and informal conversations were also conducted. Data analysis was conducted by the interlace between readings on youth condition and youth and adult education, from a decolonial perspective. It is concluded that young people and their families, in the framework of their subordinated lives, build insurgent ways of confronting contexts of violation and deprivation of rights in their different dimensions - class, race, gender - in which the school assumes plural and diversified meanings, according to the singularities of scholar trajectories, in a perspective of resistance forged from non-place in school.pt_BR
dc.description.resumoEsta tese analisa os sentidos da experiência escolar para jovens de 15 a 17 anos que permanecem no Ensino Fundamental. Partiu-se da hipótese de que a permanência dos/das jovens nesta etapa da Educação Básica estaria relacionada a uma trama maior que envolve histórias de vida, diferentes pertencimentos, desigualdades diversas, visões de mundo, experiências singulares, sociabilidades, distintos contextos sociais, interferindo na urdidura dos múltiplos sentidos da escola. Em busca do entendimento de tais urdiduras, compreendemos o problema da pesquisa a partir do exame dos sentidos atribuídos por esses/essas jovens às suas experiências escolares. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada numa escola municipal de Belo Horizonte, localizada na periferia da cidade, que compreendeu, inicialmente, uma observação panorâmica das turmas de maior concentração juvenil, no período de outubro a dezembro de 2016, prosseguindo durante todo o ano de 2017, com o acompanhamento focalizado e sistemático de jovens estudantes numa turma de EJA Juvenil. No processo de pesquisa ainda foram realizadas entrevistas em profundidade, verificação de documentos da escola e conversas informais. A análise dos dados foi conduzida no entrelace de leituras sobre a condição juvenil e a educação de jovens e adultos, a partir de uma perspectiva decolonial. Conclui-se que os/as jovens e suas famílias, nas tramas de suas vidas subalternizadas, constroem modos insurgentes de enfrentamento dos contextos de violação e privação de direitos em suas diferentes dimensões – classe, raça, gênero – em que o estabelecimento de ensino assume sentidos plurais e diversificados, de acordo com as singularidades das trajetórias estudantis, numa perspectiva da resistência forjada a partir do não-lugar na escola.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJovenspt_BR
dc.subjectEducação de jovens e adultospt_BR
dc.subjectEJA juvenilpt_BR
dc.subjectSentidos da escola.pt_BR
dc.subject.otherEducação de adultos e Estado -- Belo Horizontept_BR
dc.subject.otherEducação de adultospt_BR
dc.subject.otherEnsino fundamentalpt_BR
dc.subject.otherEducação -- Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherEscolas públicas -- Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.titleO não-lugar do lugar da escola: sentidos produzidos por jovens de 15 a 17 anos na Educação de Jovens e Adultospt_BR
dc.typeTesept_BR
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