Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/32672
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Rosana Ferreira Sampaiopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5538536803140047pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Vinícius Cunha de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee1Rosana Ferreira Sampaiopt_BR
dc.contributor.referee2Vinícius Cunha de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee3Renan Alves Resendept_BR
dc.contributor.referee4Paula Maria Machado Arantes de Castropt_BR
dc.creatorJane Fonseca Diaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0187854922973588pt_BR
dc.date.accessioned2020-03-04T13:23:51Z-
dc.date.available2020-03-04T13:23:51Z-
dc.date.issued2019-07-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32672-
dc.description.abstractTelerehabilitation is defined as the use of a set of resources and technologies of information and communication that allow remote treatment. It has been considered a viable and affordable delivery of health care for people with disabilities, helping to overcome different barriers to access the face-to-face programs. Among the several benefits of telerehabilitation, highlight the capacity to improve the quality of care and increase the equity of access to rehabilitation services, favoring the resolubility of cases, reducing costs and optimizing resources. However, to date there is no consensus as to the effectiveness of exercise-based interventions delivered through telerehabilitation for adults with physical disabilities. Thus, the objective of this dissertation was to investigate the effectiveness of exercise by telerehabilitation in improving pain, physical function and quality of life of adults with physical disabilities through a systematic review with meta-analysis. Initially, a structured search was performed on the following databases: AMED, MEDLINE, CINAHL, SPORTDiscus, EMBASE, PEDro, Cochrane, PsycINFO. We considered only randomized clinical trials (RCT) that evaluated telerehabilitation protocols that included aerobic physical exercises and / or kinesiotherapy. The population included adults (≥18 years) with physical disability. Comparisons were made with two groups: control without intervention and other interventions or active control. The outcomes were pain, physical function and quality of life. The processes of study selection, data extraction and analysis followed the protocol registered in PROSPERO database (CRD42019122824). GRADE determined the strength of current evidence. As a result, 13.007 records were identified by searching the databases. After the screening and eligibility evaluation processes, 54 RCT were included in the final analysis. When telerehabilitation was compared to other interventions, the results showed evidence of moderate quality evidence of small effects of telerehabilitation in reducing pain intensity at long-term (SMD: -0.2; 95% CI: -0.3 to -0.1) and high quality evidence of small effects of telerehabilitation in the improvement of the quality of life at short-term (SMD: 0.3; 95% CI: 0.1 to 0.5). Estimates also showed moderate quality of evidence for no difference between telerehabilitation and other intervention in the improvement of physical function at short-term (95% CI: -0.1 to 0.5) and long-term (95% CI: -0.1 to 0.2), and quality of life at long-term (95% CI: -0.1 to 0.4). The results showed that telerehabilitation appears to be as or more effective than other interventions for improvement pain at long-term, physical function at short- and long-term, and quality of life at short- and long-term. In addition, this strategy of offering rehabilitation seems to be promising in several clinical categories such as musculoskeletal, oncological and cardiovascular, presenting results equivalent to or better than other interventions in improving pain, physical function and quality of life. However, studies of better methodological quality comparing telerehabilitation with control group without intervention are still necessary to assert its benefit and effect.pt_BR
dc.description.resumoTelerreabilitação é definida como o uso de um conjunto de recursos e tecnologias de informação e comunicação que possibilitam tratamento à distância. Tem sido considerada uma estratégia viável e acessível de cuidados de saúde para pessoas com deficiência, ajudando a superar diferentes barreiras que limitam ou impedem o acesso a programas presenciais. Dentre os vários benefícios da telerreabilitação destacam-se a melhora na qualidade do atendimento e na equidade do acesso aos serviços de reabilitação, favorecendo a resolubilidade dos casos, reduzindo custos e otimizando recursos. No entanto, até o momento, não há consenso quanto a efetividade das intervenções baseadas em exercícios ofertados por telerreabilitação para adultos com deficiência física. Assim, o objetivo desta dissertação foi investigar a efetividade do exercício por telerreabilitação na melhora da dor, função física e qualidade de vida de adultos com deficiência física por meio de uma revisão sistemática com metanálise. Inicialmente, uma pesquisa estruturada foi realizada nas seguintes bases de dados: AMED, MEDLINE, CINAHL, SPORTDiscus, EMBASE, PEDro, Cochrane, PsycINFO. Foram considerados apenas Ensaios Clínicos Aleatorizados (ECA) que avaliaram protocolos de telerreabilitação que incluíam exercícios físicos do tipo aeróbico e / ou cinesioterapia. A população foi composta por adultos (≥18 anos) com deficiência física. As comparações foram feitas com dois grupos: controle sem intervenção e outras intervenções ou controle ativo. Os desfechos foram dor, função física e qualidade de vida. Os processos de seleção dos estudos, extração e análise dos dados seguiram o protocolo registrado na base PROSPERO (CRD42019122824). O GRADE foi usado para classificar a força da evidência atual. Como resultado foram identificados 13.007 registros nos bancos de dados pesquisados. Após os processos de triagem e avaliação da elegibilidade, 54 ECA foram incluídos na análise final. Quando a telerreabilitação foi comparada a outras intervenções, os resultados mostraram evidências de moderada qualidade e pequeno tamanho de efeito a favor da telerreabilitação na redução da dor a longo prazo (SMD: -0,2; IC95%: -0,3 a -0,1) e alta qualidade da evidência com tamanho de efeito pequeno a favor da telerreabilitação na melhora da qualidade de vida a curto prazo (SMD: 0,3; IC95%: 0,1 a 0,5). As estimativas também mostraram moderada qualidade da evidência para nenhuma diferença entre telerreabilitação e outras intervenções na melhora da função física a curto prazo (95% CI: -0,1 a 0,5) e longo prazo (IC 95%: -0,1 a 0,2) e qualidade de vida a longo prazo (IC 95%: -0,1 a 0,4). Os resultados mostraram que a telerreabilitação parece ser tão ou mais eficaz que outras intervenções na melhora da dor a longo prazo, função física a curto e longo prazo e qualidade de vida a curto e longo prazo. Além disso, esta estratégia de oferta de reabilitação parece ser promissora em diversas categorias clínicas como musculoesquelética, oncológica e cardiovascular, apresentando resultados equivalentes ou melhores que outras intervenções na melhora da dor, função física e qualidade de vida. No entanto, estudos de melhor qualidade metodológica comparando telerreabilitação com grupo controle sem intervenção ainda são necessários para afirmar seu benefício e efeito.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDeficientes físicos - Reabilitaçãopt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectTelerreabilitaçãopt_BR
dc.subjectMetanálisept_BR
dc.titleTelerreabilitação: evidências atuais e futuras aplicaçõespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Jane Fonseca Dias_ VERSÃO FINAL-convertido.pdfAberto1.92 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.