Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/32803
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dc.contributor.advisor1André Guilherme Dornelles Dangelopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4826314847268881pt_BR
dc.contributor.referee1André Guilherme Dornelles Dangelopt_BR
dc.contributor.referee2Celina Borges Lemospt_BR
dc.contributor.referee3Altamiro Sérgio Mol Bessapt_BR
dc.contributor.referee4Maria Ângela Faggin Pereira Leitept_BR
dc.contributor.referee5CIáudio Listher Marques Bahiapt_BR
dc.creatorFernanda Alves de Brito Buenopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8800543255566290pt_BR
dc.date.accessioned2020-03-09T23:34:53Z-
dc.date.available2020-03-09T23:34:53Z-
dc.date.issued2019-09-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/32803-
dc.description.resumoEsta tese aborda a temática da paisagem e suas implicações aos sítios patrimoniais, ao considerar os desafios em se estabelecer uma política de preservação que incorpore seu caráter essencialmente dinâmico. A paisagem se estabelece como categoria de pensamento, sendo construída na modalidade tempo e espaço, ao compreender a influência do ser temporal e sua inserção ao ambiente, cujos caracteres culturais se misturam aos naturais. Entende-se que a paisagem é lida e vivenciada em sua constituição material e intangível, por meio de suas atribuições funcionais e estéticas. Pode-se considerar que ela transita na fonte do imaginário e do ideológico, mas é indispensável que se reconheça a sua existência real. Nesse sentido, a paisagem é compreendida como espaço da experiência e do juízo estético. A cidade de Ouro Preto foi escolhida para se pensar a temática, por todos os atributos que lhe conferem singularidade, destacando sua essência histórica e artística, mas sobretudo seus valores paisagísticos de natureza arqueológica, em meio a relevante ambiente natural e cultural. Como ambiente vivo, a cidade se transformou e a paisagem se mostra espacializada em sobreposições de estratos temporais. Pode-se dizer que o processo de (re)ocupação das encostas da serra, em sítios arqueológicos de antigas lavras de mineração, consiste em um dos maiores desafios das ações patrimoniais, principalmente pela herança ideológica do movimento modernista, o qual reduziu a cidade à objeto estético e sua paisagem à aspectos contemplativos. Sendo assim, a região do Morro da Queimada foi delimitada como objeto de pesquisa, sendo a ocupação do bairro de mesmo nome estabelecida como estudo de caso. A tese busca assim comprovar pelas práxis a possibilidade de leitura de categorias da paisagem, inicialmente em modalidade expandida, e verticaliza a pesquisa na experiência da comunidade, utilizando-se das narrativas como instrumento de identificação de uma consciência coletiva do lugar. Na perspectiva do patrimônio, defende-se que o caminho da preservação se faz pelo fortalecimento da identidade e da memória em contexto de intersubjetividade e pluralidade, sendo indispensável incorporar nas análises a visão dos especialistas. Defende-se, assim, que legitimar valores e fortalecer identidades seja o caminho para uma política patrimonial que incorpore desenvolvimento e conservação por meio da promoção social e cultural.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPaisagempt_BR
dc.subjectPatrimôniopt_BR
dc.subjectPreservaçãopt_BR
dc.subjectOuro Pretopt_BR
dc.subjectMorro da Queimadapt_BR
dc.subject.otherPaisagempt_BR
dc.subject.otherOuro Preto - Minas Geraispt_BR
dc.subject.otherPatrimônio históricopt_BR
dc.titleA paisagem de Ouro Preto como espacialização no tempo: A experiência e a vivência do Morro da Queimadapt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado



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