Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33065
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Raquel Garcia Gonçalvespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8784217958246614pt_BR
dc.contributor.referee1Rita de Cássia Lucena Vellosopt_BR
dc.contributor.referee2Denise Morado Nascimentopt_BR
dc.contributor.referee3Manuel Delgado Ruizpt_BR
dc.contributor.referee4Alexandra do Nascimento Passospt_BR
dc.contributor.referee5Gilvander LuilíMoreirapt_BR
dc.creatorIzabella Galerapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0864289302582197pt_BR
dc.date.accessioned2020-03-31T18:03:14Z-
dc.date.available2020-03-31T18:03:14Z-
dc.date.issued2019-08-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33065-
dc.description.abstractThis research seeks to raise the discussion about leisure practices as a form of resistance to the hegemonic production of urban space, based on the experience of Izidora Urban Occupations in Belo Horizonte / MG, unveiling here other elements inserted in the middle of the struggle for housing, pointing to a struggle for the right to urban life, for the right to laugh and be happy in the city. This research is anchored in experiencing and reflecting on leisure in occupations, mapping the production of space through plays, parties and games in territories that are in the midst of an emblematic urban conflict that disrupted a millionaire project that was planned for the region. These spatial practices are supported by popular knowledge that even without institutional support that guarantees access to basic rights for a dignified life, put in manifestation other forms of production of the space constructed daily. Along with the occupations of Rosa Leão, Esperança, Vitória and Helena Greco in the region of Izidora, the spontaneous leisure practices were verified and where these are territorialized, thus participating in the most pleasant and pleasurable part of life. It is understood here that the plays, the laughter and the party have the capacity to humanize the city, claiming it for its use value, being counterproductive and, therefore, with the power to dissolve the hegemonic forms of production of the city. Being an essential part of life, spontaneous play encompasses the notion of autonomy, freedom, subversion, playful attitude, popular cultures and time-space. In crossing these dimensions, mainly understanding who, where and how they are practiced, leisure is defended as a joyful form of resistance and revolutionary because it is free, to act in the bodies, in the imaginary in subjectivity and intersubjectivity.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa busca levantar a discussão sobre as práticas de lazer como forma de resistência à produção hegemônica do espaço urbano, a partir da vivência das ocupações urbanas da Izidora, em Belo Horizonte/MG, desvelando aqui outros elementos inseridos no meio da luta por moradia, apontando para uma luta pelo direito à vida urbana, pelo direito de rir e ser feliz na cidade. Esta pesquisa ancorase em vivenciar e refletir sobre o lazer nas ocupações, observando a produção do espaço por meio das brincadeiras, festas e jogos em territórios que se constituem em meio a um conflito urbano emblemático que desarticulou um projeto milionário que era previsto para a região. Essas práticas espaciais são sustentadas por saberes populares, que, mesmo sem suporte institucional que garanta o acesso a direitos básicos para uma vida digna, colocam em manifesto outras formas de produção do espaço construídas cotidianamente. Junto das ocupações Rosa Leão, Esperança, Vitória e Helena Greco, na região da Izidora, foram verificadas quais são as práticas espontâneas de lazer e onde estas se territorializam, participando assim da parte mais agradável e prazerosa da vida. Entende-se aqui que o jogo, o riso e a festa têm a capacidade de humanizar a cidade, reivindicando-a por seu valor de uso, sendo contraproducente e, por isso mesmo, com potência de dissolver as formas hegemônicas de produção da cidade. Por ser parte essencial da vida, o brincar espontâneo abarca a noção de autonomia, liberdade, subversão, atitude lúdica, culturas populares e tempo-espaço. Ao cruzar essas dimensões entendendo principalmente quem, onde e como elas são praticadas, defende-se o lazer como uma alegre forma de resistência e revolucionária, pelo fato de ser livre, de atuar nos corpos, no imaginário, na subjetividade e na intersubjetividade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectLazerpt_BR
dc.subjectFestapt_BR
dc.subjectOcupações Urbanaspt_BR
dc.subjectProdução do Espaçopt_BR
dc.subjectIzidorapt_BR
dc.subjectDireito à vida urbanapt_BR
dc.subject.otherLazerpt_BR
dc.subject.otherFestas popularespt_BR
dc.subject.otherMovimentos sociais urbanospt_BR
dc.subject.otherEspaço urbanopt_BR
dc.titleSobre outras revoluções possíveis: o lazer e a festa como forma de resistência nas ocupações urbanas da Izidorapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-8330-6712pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TESE IZABELLA GALERA_VERSÃO FINAL.pdfSOBRE OUTRAS REVOLUÇÕES POSSÍVEIS: O lazer e a festa como forma de resistência nas Ocupações Urbanas da Izidora14.25 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons