Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33343
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Cristiana Trindade Ituassupt_BR
dc.contributor.advisor1Latteslattes.cnpq.br/0999677890116941pt_BR
dc.contributor.referee1Alexandre de Pádua Carrieript_BR
dc.contributor.referee2Rafael Diogo Pereirapt_BR
dc.contributor.referee3Carolina Saraiva Machadopt_BR
dc.creatorCarlos Gustavo Assispt_BR
dc.creator.Latteslattes.cnpq.br/1836544097907469pt_BR
dc.date.accessioned2020-04-29T13:23:26Z-
dc.date.available2020-04-29T13:23:26Z-
dc.date.issued2020-02-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33343-
dc.description.abstractThis study aims to understand what the new models of organizing the work of startups imply in terms of sexual diversity and respect for differences, in the view of gay men inserted in these companies. The theoretical framework focused on three main issues: aspects of being gay, gay in organizations, and, organic organizations and startups. The research adopted a qualitative approach, with male homosexual participants assumed to be gay and working in a startup in Belo Horizonte. For the environment of this research, a startup from Belo Horizonte was chosen, represented in the speech of its CEO and its Human Resources Manager. The data collection technique adopted during the investigation was the semi-structured interview. The analysis of the collected data was made using the Bardin content analysis technique. The results show that, yes, there is a more conducive environment for homosexual professionals being built within startups. That this environment favors the experience of sexuality of these people - which implies benefits for them and for the companies themselves - and that it brings news that can inspire more traditional organizations. The legacy of the research still lies in the fact that it shows that, even in this place of tolerance to diversity and incentive to respect for differences, episodes of prejudice and discrimination still occur. In other words, it is clear that startups and their new ways of organizing do imply new times in terms of respect for diversity. But this in no way means that organizations - even organic ones - can accommodate themselves to this goal.pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo tem como objetivo compreender o que os novos modelos de organizar o trabalho de startups implicam em termos de diversidade sexual e respeito às diferenças, na visão de homens gays inseridos nessas empresas. O referencial teórico focou três questões principais: os aspectos de ser gay; o gay nas organizações; e as organizações orgânicas e as startups. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, tendo como participantes homossexuais do sexo masculino assumidos como gays e que trabalham em uma startup de Belo Horizonte. Para o ambiente desta pesquisa, foi escolhida uma startup de Belo Horizonte, representada na fala de seu CEO e sua Gerente de Recursos Humanos. A técnica de coleta de dados adotada no transcorrer da investigação foi a entrevista semiestruturada. A análise dos dados coletados foi feita adotando-se a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Os resultados mostram que há, sim, um ambiente mais propício para profissionais homossexuais sendo construído dentro das startups. Ressaltou-se que este ambiente favorece a vivência da sexualidade dessas pessoas, o que implica benefícios para elas e para as próprias empresas, e que traz novidades que podem inspirar organizações mais tradicionais. O legado da pesquisa reside ainda no fato de ela evidenciar que, mesmo nesse local de tolerância à diversidade e de incentivo ao respeito às diferenças, ainda acontecem episódios de preconceito e discriminação. Dito de outra forma, evidencia-se que as startups e seus novos modos de organizar implicam, sim, novos tempos em termos de respeito à diversidade. Mas isso de forma alguma significa que as organizações, mesmo as orgânicas, podem se acomodar quanto a esse objetivo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectHomossexualidadept_BR
dc.subjectOrganizações Orgânicaspt_BR
dc.subjectStartupspt_BR
dc.subjectDiversidade sexual.pt_BR
dc.subject.otherMercado de trabalhopt_BR
dc.subject.otherDiversidade no local de trabalhopt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.subject.otherHomossexuaispt_BR
dc.titleNovos tempos para os gays no mercado de trabalho? Um estudo com homossexuais atuantes em uma Startup de Belo Horizontept_BR
dc.title.alternativeNew times for gays in the job market? A study with homosexuals working in a Startup in Belo Horizontept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcidorcid.org/0000-0002-3420-5245pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação - Carlos Gustavo Assis - Versão Final.pdf1.29 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons