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dc.contributor.advisor1Maria Marta Sarquis Soarespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6821363733372088pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Bárbara Campolina Carvalho Silvapt_BR
dc.creatorPedro Paulo Martins Alvarengapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6147304515436135pt_BR
dc.date.accessioned2020-05-07T14:05:59Z-
dc.date.available2020-05-07T14:05:59Z-
dc.date.issued2019-06-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33359-
dc.description.resumoIntrodução: densidade mineral óssea areal (aDMO) obtida pela medida de absorção de raio-X de dupla energia (DXA) é influenciada pelo tamanho do osso, onde a verdadeira DMO é subestimada em pacientes com ossos pequenos e superestimada em pacientes com ossos maiores. O escore de osso trabecular (TBS), um índice textural obtido a partir de imagens de densitometria de coluna lombar, é um preditor do risco de fraturas independente da DMO e do tamanho ósseo Objetivos e metodologia: O objetivo do estudo foi avaliar o TBS e a DMO em mulheres com baixa estatura. Foi realizada análise das densitometrias de todas as mulheres com baixa estatura (<144cm) entre 50 e 90 anos, de um único centro médico de referência, realizadas entre 2006 e 2016. O grupo controle, selecionadas do mesmo banco de dados, compreendeu mulheres com estatura superior a 161cm, pareadas por idade e valores de DMO de coluna lombar com as pacientes caso. Resultados: A população do estudo incluiu 342 mulheres. Casos e controles apresentaram mesma idade (média 70 anos) e valores de DMO em coluna lombar e fêmur total. Os valores de DMO em colo do fêmur foi menor em mulheres com baixa estatura em relação àquelas de maior estatura. Entretanto, os valores de TBS foram maiores em mulheres com baixa estatura em relação ao grupo controle (1.347±0.102 vs. 1.250±0.110; p<0.001). A densidade mineral óssea aparente, uma estimativa da densidade óssea volumétrica, e o T-score da DMO ajustado pelo TBS também foram significativamente maiores nos casos em relação ao grupo controle. No total, 121 mulheres (67 casos) foram classificadas como osteoporóticas, sendo que nesse subgrupo, da mesma maneira, o TBS foi melhor nas mulheres de baixa estatura (1.303±0.103) comparado com o grupo controle (1.190±0.099; p<0.001). A despeito de serem consideradas osteoporóticas pela classificação da DMO, 36% das pacientes com baixa estatura apresentavam um TBS normal enquanto nenhuma paciente osteoporótica do grupo controle mostrou um TBS >1.350. Conclusões: Esses dados sugerem que o TBS pode ser útil em conjunto com a DMO para avaliação da qualidade óssea em mulheres com baixa estatura, nas quais os valores de DMO pela densitometria são menores, superestimando o risco de fraturaspt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Molecularpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOsteoporosept_BR
dc.subjectFratura ósseapt_BR
dc.subjectDensitometriapt_BR
dc.subject.otherOsteoporosept_BR
dc.subject.otherFraturas Ósseaspt_BR
dc.subject.otherDensitometriapt_BR
dc.subject.otherEstaturapt_BR
dc.titleEscore do osso trabecular como método na avaliação da qualidade óssea em mulheres com baixa estaturapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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