Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33579
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Antonio Luiz Pinho Ribeiropt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8754335906813622pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Sandhi Maria Barretopt_BR
dc.contributor.advisor-co2Roberta Carvalho de Figueiredopt_BR
dc.creatorRackel Aguiar Mendes de Oliveirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5572347640813414pt_BR
dc.date.accessioned2020-06-03T02:13:42Z-
dc.date.available2020-06-03T02:13:42Z-
dc.date.issued2016-09-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33579-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um marcador simples e não invasivo da modulação autonômica na atividade cardíaca. Embora estudos tenham mostrado que a ingestão aguda do café possa afetar a atividade autonômica cardiovascular, os efeitos crônicos sobre a VFC ainda são controversos e inconclusivos. OBJETIVO: Verificar se a maior frequência de consumo de café nos últimos 12 meses está independentemente associada a alterações na VFC. MÉTODOS: Estudo transversal com dados da linha de base (2008-2010) da coorte ELSA-Brasil de 15.105 servidores públicos (35-74 anos), sediada em 6 estados brasileiros. O consumo de café foi aferido por meio do Questionário de Frequência Alimentar semiquantitativo e a VFC obtida por traçados eletrocardiográficos de 10 minutos em repouso. A associação independente entre a frequência de consumo do café "<1 xícara/dia", "2-3 xícaras/dia", " > 3 xícaras/dia" e a VFC foi estimada por meio de Regressão Linear Generalizada, após ajuste para características sócio demográficas, comportamentos relacionados à saúde, marcadores de alteração metabólica e presença de doença coronariana. RESULTADOS: Entre os 13.270 participantes, média etária 52 anos, 52% mulheres, 9,5% nunca/quase nunca consumiram café. Após ajustes, indivíduos que consumiam >3 xícaras de café/dia apresentaram 5% de redução na média do índice vagal RMSSD e os usuários de <1 xícara e > 3 xícaras de café/dia apresentaram aumento de 11 e 17%, respectivamente, na razão baixa frequência/alta frequência. Associação entre o consumo frequente de café e demais índices de VFC perde significância após o ajuste por fatores de confusão. CONCLUSÃO: Resultados sugerem que o consumo contínuo de café, principalmente em doses mais elevadas (>3 xícaras por dia), atua no controle vagal do coraçãopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do Adultopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectConsumo de cafépt_BR
dc.subjectVariabilidade da Frequência Cardíacapt_BR
dc.subjectDoença coronarianapt_BR
dc.subject.otherFrequência Cardíacapt_BR
dc.subject.otherDoença das Coronáriaspt_BR
dc.subject.otherConsumo de Alimentospt_BR
dc.subject.otherCafépt_BR
dc.subject.otherEstudos Longitudinaispt_BR
dc.titleConsumo de café e variabilidade da frequência cardíaca na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA- Brasil), 2008-2010pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
MESTRADO RACKEL.pdf43.26 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons