Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33696
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dc.contributor.advisor1Ana Lúcia de Lourenzi Bonilhapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7498691914328610pt_BR
dc.creatorJoelza Celesílvia Chisté Linharespt_BR
dc.date.accessioned2020-06-29T23:47:34Z-
dc.date.available2020-06-29T23:47:34Z-
dc.date.issued2016-04-15-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33696-
dc.description.resumoTrata-se de um estudo do tipo revisão integrativa (RI). Este método reúne achados obtidos de outras pesquisas sobre o mesmo tema, com o objetivo de sintetizar e analisar os dados obtidos, desenvolvendo uma explicação mais abrangente do fenômeno estudado. Objetivou-se conhecer a literatura sobre quais os fármacos são utilizados para a prevenção da oftalmia neonatal no momento do nascimento do recém-nascido. Foram utilizadas as bases de dados LILACS, CINAHL, Medline e biblioteca eletrônica SCIELO. Os critérios de inclusão foram: artigos originais publicados entre os anos de 2005 a 2015; disponíveis online; gratuitos, completos; em português, inglês e espanhol e que contextualizassem a prevenção de oftalmia neonatal. Compuseram a amostra sete artigos. Vitelinato de prata, eritromicina e iodopovidona foram os fármacos mais estudados. Nitrato de prata é citado em pesquisa desenvolvida no Brasil. Iodopovidona foi avaliada em três estudos. Em dois estava associado a conjuntivite química; mostrou-se menos eficaz na prevenção da oftalmia neonatal, quando comparada a cloranfenicol e tetraciclina. Vitelinato de prata mostrou-se ineficaz contra Chlamydia trachomatis. É utilizado como profilaxia para oftalmia neonatal, mas não há recomendação para seu uso com esta finalidade pelas instituições de saúde pública do Brasil. Eritromicina se mostrou menos eficaz na prevenção da oftalmia neonatal, quando comparada a solução salina ou colírio de betadine 2,5%. Nitrato de prata é utilizado na prevenção da oftalmia neonatal por 86% das unidades neonatais da cidade de São Paulo, sendo sua utilização obrigatória por lei. Cinco pesquisas avaliaram a flora da conjuntiva dos recém-nascidos, nenhuma encontrou a bactéria Neisseria gonorrhoeae e três encontraram Chlamydia trachomatis nas amostras avaliadas. Com este estudo foi possível evidenciar que não existe um consenso sobre qual seria o fármaco de melhor escolha para prevenção da oftalmia neonatal. Todavia, fica evidente a necessidade de se discutir mudanças nas práticas atuais. A proposta de intervenção será a realização de um seminário onde o assunto central será a oftalmia neonatal. Neste seminário serão apresentados os resultados desta RI, que darão subsídios para a discussão das práticas atuais sobre a prevenção da oftalmia neonatal.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOftalmia neonatalpt_BR
dc.subjectConjuntivitept_BR
dc.subjectNitrato de pratapt_BR
dc.subjectDoença sexualmente transmissívelpt_BR
dc.subject.otherOftalmia Neonatalpt_BR
dc.subject.otherConjuntivitept_BR
dc.subject.otherNitrato de Pratapt_BR
dc.subject.otherDoenças Sexualmente Transmissíveispt_BR
dc.titlePrevenção de oftalmia neonatal no nascimento: discussão para mudança da práticapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonha (EAD)

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