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http://hdl.handle.net/1843/33702
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Jovânia Marques de Oliveira e Silva | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4406703628249834] | pt_BR |
dc.creator | Andréa Manarí da Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-06-30T00:19:14Z | - |
dc.date.available | 2020-06-30T00:19:14Z | - |
dc.date.issued | 2015-11-26 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/33702 | - |
dc.description.resumo | No Brasil, a atenção à mulher na gestação e parto continua sendo um desafio para a assistência, tanto na qualidade como na dificuldade de mudança do modelo medicalizante, hospitalocêntrico e tecnocrático. Nesse sentido, ao longo dos anos, o Ministério da Saúde organizou diversos programas com o objetivo de melhorar a qualidade da assistência à saúde da mulher e da criança. Em março de 2011, foi lançada a estratégia Rede Cegonha, tendo dentre seus principais objetivos e diretrizes: a redução do número de óbitos evitáveis de mulheres e de crianças no país, como também garantir a todos os recém-nascidos boas práticas de atenção, embasadas em evidências científicas e nos princípios de humanização. O presente estudo teve como objetivos: analisar os indicadores de vitalidade do RN enfocados em boas práticas neonatais e identificar a prática efetiva do aleitamento materno na 1ª hora de vida, baseado nos indicadores de vitalidade do recém-nascido. O estudo foi do tipo quantitativo, exploratório retrospectivo e documental, realizado em três maternidades localizadas em Maceió-AL e em duas no interior do Estado, no período de Maio a Novembro de 2015. As informações foram coletadas através de dados primários registrados em planilhas pelos especializandos durante as atividades práticas. Os resultados foram organizados em gráficos e tabela. A partir dos dados coletados foram registrados 82 RN’s, dentre eles 10(12,2%) não apresentaram boa vitalidade neonatal. Dos 72 RN’s incluídos, 39 (54%) realizaram aleitamento materno na 1ª hora de vida, enquanto 33 (46%) não realizaram. Tendo em vista que a Rede Cegonha preconiza que o aleitamento materno na 1ª hora de vida em RN’s de boa vitalidade seja realizado com a maioria, em nosso estudo esse número não foi satisfatório. Sabendo que a assistência ao parto e nascimento foi realizada por enfermeiros da especialização podemos observar a necessidade de sensibilização desses profissionais , assim como dos demais profissionais que atuam na assistência ao RN, quanto à importância dessa prática de modo que possa ser efetivada, a fim de proporcionar maiores benefícios à mãe e ao recém-nascido e, também, a implantação de protocolos em salas de partos que insira as boas práticas neonatais como prática institucionalizada favorecendo a adesão da equipe obstétrica e neonatal. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | ENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEM | pt_BR |
dc.publisher.program | Curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonha | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Vitalidade fetal | pt_BR |
dc.subject | Enfermagem obstétrica | pt_BR |
dc.subject | Rede cegonha | pt_BR |
dc.subject | Aleitamento na 1 ª hora de vida | pt_BR |
dc.subject.other | Serviços de Saúde Materno-Infantil | pt_BR |
dc.subject.other | Viabilidade Fetal | pt_BR |
dc.subject.other | Enfermagem Obstétrica | pt_BR |
dc.subject.other | Aleitamento Materno | pt_BR |
dc.title | Prática efetiva do aleitamento materno na 1ª hora de vida baseada nos indicadores de vitalidade do recém-nascido | pt_BR |
dc.type | Monografia (especialização) | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonha (EAD) |
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