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dc.contributor.advisor1Torcata Amorimpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1452474782968593pt_BR
dc.creatorNayara Otaviana de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2020-06-30T03:46:00Z-
dc.date.available2020-06-30T03:46:00Z-
dc.date.issued2015-06-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33713-
dc.description.resumoA síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é a fase mais avançada da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), doença emergente, transmissível e de comportamento pandêmico, considerada um dos maiores problemas de saúde pública. As Nações Unidas em 2001 revisaram suas políticas sobre o HIV e a alimentação infantil, recomendando que se evite qualquer forma de amamentação por mães HIV positivo, quando a substituição da alimentação é aceitável, possível, disponível, sustentável e segura. Na ausência de alguma das condições citadas acima, a amamentação exclusiva é recomendada durante os primeiros seis meses de vida. O presente trabalho trata-se de uma revisão integrativa realizada na BVS, buscando conhecer quais aspectos são abordados nos artigos que tratam da amamentação em lactantes portadoras do HIV.A culpabilização é um dos principais sentimentos vivenciados pelas mulheres, pelo fato de enfrentarem a possibilidade ou o risco de transmissão de uma patologia grave e momentaneamente sem cura e que levará seus filhos às mesmas limitações a que são submetidas. A experiência do alojamento conjuntopode reafirmar o constrangimento pela impossibilidade de amamentar, principalmente ao observar essa prática nas outras mulheres, e constitui uma situação dolorosa para as portadoras do vírus. O estudo é de relevância para sociedade e pode contribuir para melhorar a qualidade da assistência prestada a essas mulheres, no que diz respeito a transmissão vertical, a abordagem à mulher sobre os cuidados com seu RN, aconselhamento prépós teste HIV. Concluiu-se ao fim do trabalho que a comunidade reage com preconceito, discriminação e isolamento em relação à pessoa portadora do HIV contribuindo assim, para que esta oculte sua condição. Cabe aos profissionais, que possuem o saber em saúde, compartilhá-lo com estas mães para que elas possam desenvolver o autocuidado, tornando-se capazes de cuidar adequadamente do seu bebê em casa.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectAmamentaçãopt_BR
dc.subjectGestantept_BR
dc.subjectTransmissãopt_BR
dc.subject.otherHIVpt_BR
dc.subject.otherGestantespt_BR
dc.subject.otherAleitamento Maternopt_BR
dc.subject.otherTransmissão de Doença Infecciosapt_BR
dc.titleA impossibilidade de amamentar em gestantes portadoras do HIV: uma revisão de literaturapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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