Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33718
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dc.contributor.advisor1Livia de Souza Pancrácio de Erricopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9632134832492811pt_BR
dc.creatorTácila Fagundes Lacerda Braga Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2020-06-30T23:59:43Z-
dc.date.available2020-06-30T23:59:43Z-
dc.date.issued2015-11-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33718-
dc.description.resumoConsiderando a importância no desenvolvimento e consolidação de mudanças na assistência prestada à mulher na redução da mortalidade materna e perinatal, bem como a necessidade da avaliação de serviços de Atenção Primária a Saúde, o presente estudo teve como objetivo analisar as consultas das gestantes atendidas no Pronto Atendimento de uma maternidade, segundo as condições sensíveis aos serviços de atenção primária. Trata-se de um estudo descritivo, de corte transversal, retrospectivo. O local de estudo foi o Hospital Sofia Feldman. As participantes do estudo foram todas as gestantes que foram atendidas no Pronto Atendimento no mês de agosto de 2014. Os dados foram coletados na Ficha de Consulta Ambulatorial para o grupo de gestantes não internadas e na Ficha de Consulta Ambulatorial e no Prontuário para o grupo de gestantes internadas, através de um instrumento pré-testado. Foi realizada a análise descritiva dos dados, com o cálculo das frequências absolutas e relativas. O teste Qui-quadrado de Pearson foi adotado para verificar as diferenças entre as proporções, com significância estatística de 5% (p<0,05). Utilizou-se software Statistical Package for Social Science (SPSS Inc., Chicago, Estados Unidos) versão 15.0. Foram analisadas 1299 consultas, sendo 426 registradas na FCA e 873 nos prontuários, o que corresponde a um total de 1139 gestantes. As gestantes que procuraram o serviço eram em sua maioria jovens, solteiras, provenientes de outros municípios, não eram primigestas e estavam no terceiro trimestre de gestação. As consultas ocorreram principalmente no turno diurno, foram classificadas como verde e 1/3 das gestantes não foram atendidas no tempo médio indicado pela classificação de risco. Isto pode ser compreendido como um reflexo da falta de acompanhamento ambulatorial adequado dessa gestante, ocasionando uma demanda aumentada no serviço hospitalar, demora no atendimento, peregrinação, insatisfação e desfecho desfavorável. Encontrou-se uma alta prevalência de queixas e hipóteses diagnósticas sensíveis a atenção primária e que não são classificados na Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária, publicada em 2008. Portanto, é essencial o fortalecimento da APS para que a mesma assuma a coordenação de uma rede de atenção à saúde e a incorporação do profissional enfermeiro obstetra nesse nível de atenção a fim de participar e realizar progressivamente o pré-natal de suas usuárias, acompanhando-as até o período puerperal.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectPré-natalpt_BR
dc.subjectIndicadores básicos de saúdept_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectEnfermeira obstetrapt_BR
dc.subject.otherGravidezpt_BR
dc.subject.otherCuidado Pré-Natalpt_BR
dc.subject.otherEnfermeiras Obstétricaspt_BR
dc.subject.otherHospitalizaçãopt_BR
dc.subject.otherIndicadores Básicos de Saúdept_BR
dc.subject.otherAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.titleRelação entre as consultas das gestantes atendidas no pronto atendimento obstétrico e as condições sensíveis aos Serviços de Atenção Primária à Saúdept_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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