Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33770
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Fernanda Radicchi Campos Lobato de Almeidapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0498840929012415pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Hélio Chiarini Garciapt_BR
dc.creatorThaís de Mérici Domingues e Paulapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4770950321664262pt_BR
dc.date.accessioned2020-07-13T23:50:32Z-
dc.date.available2020-07-13T23:50:32Z-
dc.date.issued2017-05-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33770-
dc.description.abstractCaffeine is a substance commonly consumed by pregnant women, and is present in foods such as coffee, tea, soft drinks, chocolate and some medications. Due to its ability to cross the placental membrane and accumulate in the fetal body, caffeine and its metabolites have been contraindicated or suggested at minimal doses during gestation. Although there is still no consensus on the safety dosage. studies in humans and rodents experimental models link caffeine consumption with lower rates of fertilization, embryo implantation, changes in placental structure, low fetal and placental weights, abortions and stillborn. Due to the lack of studies characterizing the histomorphometrical changes in placental structure and vascularization, the objective of the study was to evaluate biometric and morphological changes caused by daily caffeine consumption administered at different dosages during different gestation stages. Female Swiss mice were subjected, by gavage, to daily caffeine intake through low, moderate and high varied doses, while the control group received water, before and during the gestational period. On days 11.5 and 17.5 of gestation, pregnant female mice were euthanized for biological material collection, which was then submitted to biometric and histomorphometric analysis. The results showed a likely infertility effect of caffeine, since treated females had longer diestrus hours and a lower pregnancy rate. In addition, treated offspring were lighter than other as well as their placentas and placentary efficiency. There was no change in placental areas size, although less irrigation by maternal vessels in detriment of an increase in fetal vessels was observed in moderate doses of caffeine. The findings of this project may help the elucidation of placental and fetal changes due to caffeine consumption during gestation.pt_BR
dc.description.resumoA cafeína é uma substância consumida comumente por gestantes e está presente em alimentos como café, chás, refrigerantes, chocolates, alguns medicamentos, dentre outros. Devido à sua capacidade de atravessar a membrana placentária e se acumular no organismo do feto, a cafeína e seus metabólitos têm sido contraindicados ou sugeridos em doses mínimas durante a gestação, embora ainda não haja um consenso sobre a dosagem de segurança. Estudos em humanos e roedores relacionam o consumo de cafeína a menores índices de fertilização, de implantação embrionária, alterações na estrutura placentária, aumento da ocorrência de baixo peso fetal e placentário, abortos e natimortos. Devido à escassez de estudos caracterizando as alterações histomorfométricas na estrutura e vascularização placentárias, o objetivo deste projeto foi avaliar as alterações biométricas e morfológicas decorrentes do consumo diário de cafeína administrada em diferentes dosagens durante estágios gestacionais distintos. Para tanto, camundongos Swiss fêmeas foram submetidas à ingestão diária de cafeína em doses variadas antes e durante o período gestacional, enquanto o grupo controle foi submetido à gavagem contendo somente água. Nos dias 11,5 e 17,5 de gestação, as fêmeas prenhes foram eutanasiadas para coleta de material biológico, que posteriormente foi submetido a análises biométricas e histomorfométricas. Os resultados encontrados mostraram provável efeito antifertilidade da cafeína, uma vez que as fêmeas tratadas apresentaram diestros mais prolongados e menor taxa de prenhez. Além disso, filhotes de animais tratados apresentaram-se mais leves que os demais, bem como suas placentas e eficiência placentária. Não houve alteração no tamanho das áreas placentárias, embora uma menor irrigação por vasos maternos em detrimento de um aumento de vasos fetais tenha sido observada em doses moderadas de cafeína. Achados neste assunto auxiliarão na elucidação das alterações placentárias e fetais decorrentes ao consumo de cafeína durante a gestaçãopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celularpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectCafeínapt_BR
dc.subjectPlacentapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento placentáriopt_BR
dc.subjectMorfometriapt_BR
dc.subjectBiometriapt_BR
dc.subject.otherBiologia Celularpt_BR
dc.subject.otherCafeínapt_BR
dc.subject.otherPlacenta - crescimento & desenvolvimentopt_BR
dc.subject.otherMorfometriapt_BR
dc.subject.otherBiometriapt_BR
dc.titleAlterações estruturais placentárias e do desenvolvimento fetal decorrentes do consumo crônico de cafeína durante a gestação em camundongospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação Thaís de Mérici Domingues e Paula.pdf3.18 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons