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dc.contributor.advisor1Maria Auxiliadora Drumondpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8054435761140226pt_BR
dc.creatorBárbara Cristina Nunespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2717979550750345pt_BR
dc.date.accessioned2020-07-22T22:41:45Z-
dc.date.available2020-07-22T22:41:45Z-
dc.date.issued2019-03-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33844-
dc.description.resumoAs alterações no uso e ocupação do solo provocam a perda de habitat, invasões biológicas, mudanças globais e, consequentemente, uma crise de extinção global. Devido a esses fatores, a família Cactaceae possui elevado número de espécies ameaçadas de extinção. O Brasil possui 131 das cactáceas ameaçadas globalmente em seu território, das quais 108 são endêmicas, e apresenta um centro de diversidade e hotspots de cactáceas. O país adotou políticas públicas e de conservação para proteção dessas espécies através de, porém não há trabalhos sobre a efetividade dessa proteção, principalmente devido à escassez de informação sobre os cactos. O trabalho vida entender como as principais políticas públicas de conservação adotadas pelo Brasil tem contribuído para a proteção das cactáceas ameaçadas de extinção a nível global e nacional. Foi observado que existe uma distância temporal muito grande entre as listas vermelhas nacionais, ocasionando na ausência de proteção de espécies que podem se extinguir entre as publicações. Há cactos que deveriam estar na lista nacional e internacional, devido ao grau de endemismo e de ameaças que sofrem, porém estão ausentes em uma ou outra. A inclusão dessas espécies às listas em uma nova revisão aumentaria em 106,49% o número de cactos ameaçados no território nacional e de 16,03% a nível global. Apenas 20,25% das cactáceas ameaçadas estão em 28 unidades de conservação (UCs). Essa proteção é desigual entre os biomas brasileiros, na qual biomas com hotspots de cactáceas possuem baixa representatividade dessa política para a conservação dos cactos, promovendo a manutenção de um cenário de extinção dessas espécies. Os planos de manejo dessas UCS não citam a maioria das cactáceas e apenas três apresentam estratégias direcionadas para a conservação das espécies, indicando que as cactáceas podem não estar efetivamente protegidas, pois a delimitação de um território não garante a proteção das espécies sem que haja o monitoramento e as pesquisas sobre as populações e sem o conhecimento da ocorrência das mesmas. Os três planos de ação nacionais territoriais voltados para a flora também não propõe estratégias de conservação diretas para as espécies de cactos, com exceção de um plano, apontando para o mesmo problema das UCs. Também foi concluído que mesmo sendo considerada ameaçada, a grande maioria das cactáceas que sofrem com coleta ilegal no Brasil e no mundo, não estão sob a proteção de um tratado de comercio internacional.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestrept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRedlistpt_BR
dc.subjectPANspt_BR
dc.subjectCITESpt_BR
dc.subjectCNCFlorapt_BR
dc.subjectGBIFpt_BR
dc.subjectSpLinkpt_BR
dc.subjectGeoNodept_BR
dc.subject.otherEcologiapt_BR
dc.subject.otherFlora - Brasilpt_BR
dc.subject.otherEspécies em Perigo de Extinçãopt_BR
dc.subject.otherCactaceaept_BR
dc.subject.otherPlantas - Conservaçãopt_BR
dc.titleConservação de espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção: estudo de caso sobre cactáceas brasileiraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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