Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33853
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Rodrigo Affonso de Albuquerque Nóbregapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7158751194696023pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Fernanda Zimmermann Teixeirapt_BR
dc.contributor.referee1Ubirajara de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee2Milton Cezar Ribeiropt_BR
dc.creatorRubem Augusto da Paixão Dornaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7197154832267712pt_BR
dc.date.accessioned2020-07-24T00:04:33Z-
dc.date.available2020-07-24T00:04:33Z-
dc.date.issued2019-02-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33853-
dc.description.abstractTransportation infrastructures are directly responsible for killing billions of animals worldwide annually. Although the understanding about road impacts have recently increased, the impact of railroads on wildlife has received less attention. The current knowledge concerning the impacts of railroads focuses mainly on large mammals although amphibians might be affected. This study aims to unravel temporal and spatial patterns of Rhinella toad fatalities on a Brazilian Amazonian railroad, to comprehend how toads are killed and to estimate the magnitude of toad fatalities. Data collection was carried out on foot on an 871-km stretch of the Estrada de Ferro Carajás from 2013 to 2017. Different potential causes for fatalities were identified: being run over, desiccated or barotrauma. A surprisingly high carcass persistence probability of about 38 days was estimated. After correcting for the bias from carcass detection and removal, it was estimated that approximately 10,000 toads are killed per year (approx. 11 fatalities/km/year). A generalized linear model (GLM) model showed that toads were more likely to be killed in the dry to wet transition and wet seasons. Critical zones of fatalities were identified and prioritized according to their intensity. The highly critical segments encompass more than 10% of all fatalities although they cover only 1.5% of the railroad. A Geographically Weighted Regression (GWR) non-stationary model indicated forest and urban areas as predictors of fatalities, presenting positive relation with proportions of the forest and urban areas, as well as the distance to urban areas and a negative relation with the distance to forest. The predictive model generated by cross-validation presented a moderate prediction capacity, with a low incidence of false positives in highly critical regions of fatalities. This study is the first one to address carcass detection and persistence on railroads and to unravel temporal and spatial patterns of fatalities of an amphibian species in a tropical climate. A better understanding of patterns of animal fatality on railroads is of fundamental importance to plan, manage, and mitigate this impact. The work meets the needs highlighted by CAPES Committee on Environmental Sciences by promoting research and the social insertion of research in regions with a high index of social vulnerability, environmental vulnerability, and geographical isolation.pt_BR
dc.description.resumoInfraestruturas de transporte são diretamente responsáveis pela morte de bilhões de animais anualmente em todo o mundo. Embora a compreensão sobre os impactos nas estradas tenha aumentado recentemente, o impacto das ferrovias sobre a vida selvagem tem recebido menos atenção. O conhecimento atual sobre os impactos das ferrovias concentra-se principalmente nos grandes mamíferos, embora os anfíbios possam ser afetados. Este estudo tem como objetivo revelar os padrões temporais e espaciais de fatalidades de sapos-cururu (Rhinella gr. marina) em uma ferrovia na Amazônia brasileira, compreender como esses animais morrem e estimar a magnitude das fatalidades. A coleta de dados foi realizada a pé em um trecho de 871 km da Estrada de Ferro Carajás entre os anos de 2013 e 2017. Diferentes potenciais causas de fatalidades foram identificadas: atropelamento, dessecação ou barotrauma. Estimou-se uma probabilidade surpreendentemente alta de persistência de carcaças, de cerca de 38 dias. Depois de corrigir o viés da detecção e remoção de carcaças, foi estimado que aproximadamente 10.000 sapos são mortos por ano (aprox. 11 mortes/km/ano). Um modelo linear generalizado (GLM) indicou que os sapos são mais vulneráveis a mortalidade na transição da estação seca para a chuva e na estação chuvosa. Foram identificadas zonas críticas de fatalidades, as quais foram priorizadas de acordo com sua intensidade. Os segmentos altamente críticos abrangem mais de 10% de todas as fatalidades, embora cubram apenas 1,5% da ferrovia. Um modelo não estacionário de regressão geograficamente ponderada (GWR) apontou floresta e áreas urbanas como preditoras de fatalidades, apresentando relação positiva para maiores proporções de floresta e áreas urbanas, bem como da proximidade para áreas urbanas e relação negativa com a proximidade para floresta. O modelo preditivo gerado por validação cruzada apresentou moderada capacidade de predição, com baixa incidência de falso-positivos em locais de alta criticidade de fatalidades. Esse estudo é o primeiro a abordar a detecção e a persistência de carcaças em ferrovias e a elucidar padrões temporais e espaciais de fatalidade de uma espécie de anfíbio em clima tropical. Uma melhor compreensão dos padrões de fatalidade animal em ferrovias é de fundamental importância para planejar, gerenciar e mitigar esse impacto. O trabalho vai ao encontro das necessidades apontadas pela Comissão de Área de Ciências Ambientais da CAPES ao promover a investigação e a inserção social da pesquisa em regiões com alto índice de vulnerabilidade social, vulnerabilidade ambiental e isolamento geográfico.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentIGC - DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientaispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectEcologia de estradaspt_BR
dc.subjectAtropelamentopt_BR
dc.subjectAgregaçõespt_BR
dc.subjectHotspotspt_BR
dc.subjectHot momentspt_BR
dc.subjectAnfíbiopt_BR
dc.subjectRemoção de carcaçaspt_BR
dc.subjectDetectabilidadept_BR
dc.subjectModelopt_BR
dc.subjectRegressão geograficamente ponderadapt_BR
dc.subject.otherModelagem de dados – Aspectos ambientaispt_BR
dc.subject.otherEcologiapt_BR
dc.subject.otherAnfíbiopt_BR
dc.subject.otherEstrada de Ferro Carajás (MA e PA)pt_BR
dc.titleEstimativas e padrões temporais e espaciais de fatalidades de sapos-cururu (Rhinella gr. marina) numa ferrovia da Amazônia brasileirapt_BR
dc.title.alternativeEstimates and temporal and spatial patterns of toad fatalities (Rhinella gr. marina) on a Brazilian Amazonian railroadpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcid0000-0003-3179-183Xpt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertacao_RDornas_VF_anexos_ass.pdf23.89 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons