Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/33994
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dc.contributor.advisor1Solange Cervinho Bicalho Godoypt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4717593262963554pt_BR
dc.creatorSimone Maria de Almeidapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8229157415717036 - http://lattes.cnpq.br/4717593262963554pt_BR
dc.date.accessioned2020-08-14T18:25:30Z-
dc.date.available2020-08-14T18:25:30Z-
dc.date.issued2020-04-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/33994-
dc.description.resumoEsta pesquisa tem por objetivo, analisar as estratégias defensivas utilizadas por chefias intermediárias de um hospital público federal de ensino. Para o cumprimento do objetivo geral, foram traçados os objetivos específicos: identificar os efeitos da organização do trabalho; identificar as vivências de prazer e sofrimento; e identificar o risco de adoecimento provocado pelo trabalho das chefias intermediárias de um hospital público federal de ensino. Como base teórico-metodológica utilizou-se a psicodinâmica do trabalho proposta por Christophe Dejours. É uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa, caracterizada como estudo de caso. Delimitou-se como cenário a Gerência de Atenção à Saúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Os sujeitos da pesquisa foram as chefias intermediárias, pertencentes à Gerência de Atenção à Saúde. Utilizou-se três instrumentos para a coleta de dados: questionário; o Inventário sobre Trabalho e Riscos de Adoecimento (ITRA), validado por Ferreira e Mendes (2003); e entrevista semiestruturada, elaborada de acordo com as orientações do roteiro apresentado por Mendes (2007), que aborda quatro eixos temáticos: organização do trabalho; prazer e sofrimento provenientes do trabalho; formas de enfrentamento do sofrimento no trabalho; e os possíveis impactos sobre a saúde. O questionário foi respondido por meio físico e via formulário eletrônico, sendo que 23 chefes responderam o questionário e 12 participaram das entrevistas. Os dados dos obtidos com a aplicação do questionário físico foram digitados em uma planilha Excel (Microsoft Office) e agrupados àqueles respondidos de forma on-line. Finalizada a etapa de digitação e organização, os dados foram exportados para o software estatístico SPSS (IBM), versão 24, para as análises estatísticas. Para o ITRA, por se tratar de escala validada, a análise foi feita de acordo com a metodologia descrita em Mendes e Ferreira (2007). As respostas das entrevistas foram gravadas e, posteriormente, transcritas na íntegra utilizando a técnica de Análise dos Núcleos de Sentido (ANS) proposta por Mendes (2007), inspirada e adaptada da análise de conteúdo categorial desenvolvida por Bardin 2011. A análise das entrevistas foi realizada utilizando o software MAXQDA, de análise de dados qualitativos e métodos mistos de pesquisa. Os resultados identificaram as seguintes estratégias defensivas individuais: conhecimento da instituição e sentimento de pertencimento, redimensionar a relevância dos problemas, estudar, fazer o que precisa ser feito, convívio familiar e atividade física. As estratégias coletivas identificadas foram a conversa, a motivação, o apoio e a oração em equipe, o feedback e o planejamento. Os efeitos da organização do trabalho sobre os profissionais tiveram uma avaliação de moderada a crítica, evidenciados por: pressão de prazos para cumprir tarefas, ritmo do trabalho excessivo, cobrança por resultados, fiscalização de desempenho, disputas profissionais, comunicação insatisfatória e falta integração no ambiente de trabalho. As vivências de prazer evidenciadas foram: a liberdade com a chefia para negociar o que precisa e orgulho pelo trabalho exercido. Os fatores de sofrimento evidenciados foram: esgotamento emocional, estresse, sobrecarga e falta de reconhecimento do desempenho. Foi evidenciado um risco de adoecimento classificado como de moderado a crítico. Os danos físicos evidenciados foram: alteração do sono, dores nas costas, dor de cabeça e dores no corpo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gestão de Serviços de Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalho pital público federal de ensinopt_BR
dc.subjectChefias intermediáriaspt_BR
dc.subjectEstratégias defensivaspt_BR
dc.subjectHopsital público federal de ensinopt_BR
dc.subject.otherTrabalhopt_BR
dc.subject.otherHospitais Públicospt_BR
dc.subject.otherHospitais de Ensinopt_BR
dc.subject.otherHospitais Universitáriospt_BR
dc.subject.otherAdministração de Serviços de Saúdept_BR
dc.subject.otherAdministração Hospitalarpt_BR
dc.titleEstratégias defensivas empregadas por chefias intermediárias de um hospital público federal de ensinopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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