Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/34248
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Rômulo Soares Barbosapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8347426074504871pt_BR
dc.contributor.referee1Daniel Coelho de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee2Lailson Braga Baêta Nevespt_BR
dc.creatorEluiz Antônio Ribeiro Mendes e Bispopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3517231630202762pt_BR
dc.date.accessioned2020-10-05T19:54:40Z-
dc.date.available2020-10-05T19:54:40Z-
dc.date.issued2020-08-14-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/34248-
dc.description.abstractThe present research proposes a study of the rural land regularization of vacant lands in the North of Minas Gerais. In depth, it aims to establish the legal outlines of the institute in question, to carry out a historical overview of the formation of national soil since the arrival of the Portuguese caravels, the implantation of the hereditary captaincies and the regimes of sesmarialism and possession, the edition of the Law of Land and the memories of expropriation that gave color and tonic to the complex processes of territorialization and, also, to outline the concrete effects of government policies aimed at the people considered individually and also at the traditional peoples and communities. From a deductive approach, it is proposed to use a quantitative-descriptive method and conduct a documentary, exploratory and historiographical research, through data collection and treatment. The rural land regularization of unoccupied lands is marked by a tension resulting from the relations between landowners (private power) and the State (public power), either under the prism of the contradiction between the flag, a typical form of occupation of the interior, private company and directed for the purposes and in the interest of private property, and the State itself. The memories of expropriation, embodied by the so-called “times”, provoked a reconfiguration of the north-Minas agrarian space and focused mainly on the traditional populations that lived under the regime of common lands. The North of Minas Gerais should be seen as a space for the production of differences, since Brazilian agrarian capitalism reproduces itself, producing bundles of non-capitalist relations of production, which also occurs when the subject is land and the ways of accessing it. Environmentalization in relation to social groups (companies, cooperatives, the State, traditional peoples and communities, union movements, etc.) arises from the moment they are confronted. In this context, one can also think about the rural land regularization of vacant lands with a large field or space in which there are agents, individuals, actors and, consequently, symbolic positions and disputes of a great social game.pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa propõe um estudo da regularização fundiária rural de terras devolutas no Norte de Minas Gerais. Em aprofundamento, objetiva estabelecer os contornos jurídicos do instituto em tela, realizar um apanhado histórico da formação do solo nacional desde a chegada das caravelas portuguesas, da implantação das capitanias hereditárias e dos regimes do sesmarialismo e da possessão, da edição da Lei de Terras e das memórias de expropriação que deram cor e tônica aos complexos processos de territorialização e, ainda, traçar os efeitos concretos das políticas de governo voltadas às pessoas individualmente consideradas e também aos povos e comunidades tradicionais. A partir de uma abordagem dedutiva, propõe-se a utilização de um método quantitativo-descritivo e a realização de uma pesquisa documental, exploratória e historiográfica, mediante coleta e tratamento de dados. A regularização fundiária rural de terras devolutas é marcada por um tensionamento decorrente das relações travadas entre os proprietários de terras (poder privado) e o Estado (poder público), quer sob o prisma da contradição entre a bandeira, forma típica da ocupação do interior, empresa privada e dirigida para os fins e no interesse da propriedade privada, e o próprio Estado. As memórias de expropriação, consubstanciadas pelos chamados “tempos”, provocaram uma reconfiguração do espaço agrário norte-mineiro e incidiram principalmente sob as populações tradicionais que viviam em regime de terras comuns. O Norte de Minas deve ser encarado como um espaço de produção das diferenças, posto que o capitalismo agrário brasileiro se reproduz produzindo feixes de relações não capitalistas de produção, o que também se verifica quando o assunto é a terra e as formas de acessá-la. A ambientalização em relação aos grupos sociais (empresas, cooperativas, Estado, povos e comunidades tradicionais, movimentos sindicais etc.) surge a partir do momento em que eles são confrontados. Nesse contexto, pode-se também pensar a regularização fundiária rural de terras devolutas com um grande campo ou espaço no qual se tem agentes, indivíduos, atores e, consequentemente, posições e disputas simbólicas de um grande jogo social.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Territóriopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegularização fundiária ruralpt_BR
dc.subjectTerras devolutaspt_BR
dc.subjectNorte de Minas Geraispt_BR
dc.subjectTitulaçãopt_BR
dc.subjectPovos e comunidades tradicionaispt_BR
dc.titleRegularização fundiária rural de terras devolutas no Norte de Minas Geraispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.