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dc.contributor.advisor1Bernardo Lanza Queirozpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7581282834093314pt_BR
dc.contributor.referee1Laura Lidia Rodriguez Wongpt_BR
dc.contributor.referee2Cassio Maldonado Turrapt_BR
dc.contributor.referee3Marcos Roberto Gonzagapt_BR
dc.contributor.referee4Luciana Correia Alvespt_BR
dc.creatorPedro Cisalpino Pinheiropt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4112941966532902pt_BR
dc.date.accessioned2020-10-22T13:55:25Z-
dc.date.available2020-10-22T13:55:25Z-
dc.date.issued2019-09-23-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/34297-
dc.description.abstractO principal objetivo desta tese é utilizar a idade modal à morte, a idade mediana à morte, a distância interquartílica e o desvio padrão para analisar a variação na mortalidade adulta no Brasil e nas Unidades da Federação, entre 1980 e 2010, para homens e mulheres. Neste sentido, três diferentes métodos foram aplicados para a suavização das curvas de mortalidade por idade simples: Log-Quad (WILMOTH et al., 2012); TOPALS (Gonzaga & Schmertamann, 2016) e a interpolação osculatória de Beers. Assim, analisamos, também, os impactos relacionados à escolha do método nas medidas analisadas e na distribuição de óbitos por idade. Tanto a idade modal à morte como a idade mediana à morte aumentaram consideravelmente no período analisado, independentemente do método de suavização. As duas medidas de variabilidade na idade à morte indicaram que os óbitos estão mais concentrados em um menor número de anos. A medida que apresentou maior influência da escolha do método foi a idade modal à morte. O ajuste do TOPALS apresentou os melhores resultados, sendo capaz de refletir importantes características do padrão de mortalidade brasileiro. Entre 1980 e 2010 a diferença entre a idade modal à morte de homens e mulheres aumentou. Em relação à idade mediana, após um aumento entre 1980 e 1991, o diferencial diminuiu nos últimos anos. As mulheres apresentam IQR e SD(M+) mais baixos que os homens. Entre as UFs, a diferença entre o valor máximo e mínimo observado nas quatro medidas diminuiu no período analisado. O valor mais elevado da idade modal à morte registrado em estados menos desenvolvidos do ponto de vista socioeconômico e o crossover da mortalidade registrado nas idades mais avançadas são sinais de que os dados dos sistemas de informação de mortalidade e/ou dos censos pode apresentar problemas nas idades mais avançadas.pt_BR
dc.description.resumoThis dissertation aimed to analyze adult and old age mortality in Brazil and its 27 Federal units between 1980 and 2010, by sex, using the modal age at death (M), the median age at death (MD), the interquartile range (IQR), and the standard deviation above the mode (SD(M+)). The selected set of mortality measures allowed us to observe changes in different parts of the age distribution. The smoothed single age mortality rates were estimated using three different approaches: Wilmoth and colleagues (2012) Log-Quad; TOPALS (Gonzaga and Schmertmann, 2016); and Beers Osculatory Interpolation. Another goal was to understand how applied methods influenced the selected measures and the age at death distributions. Our results show that both modal age rose and the median age at death rose independently of the selected method, indicating that mortality diminished substantially in adult and older ages. Both lifespan variability measures indicated that between 1980 and 2010 mortality was compressed into a smaller age interval. Modal age at death was most influenced by the selected smoothing method. TOPALS presented the best fit in most analyzed years and captured the important features of mortality change. Sex differential in the modal age at death rose between 1980 and 2010, while MD gap reached its peak in 1991 and diminished afterwards. Both age at death variability measures also placed women in a better position. Geographic analysis showed that differences between states diminished between 1980 and 2010 considering all four measures, as well as the shape of age at death distributions. The highest modal age at deaths observed in less developed states, along with the mortality crossover at older ages indicate that old age data from both mortality information system and from Brazilian censuses might present regional quality differentials.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Demografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLifespan variabilitypt_BR
dc.subjectModal age at deathpt_BR
dc.subjectSex differencespt_BR
dc.subjectGeographic differencespt_BR
dc.subject.otherDemografiapt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.subject.otherMortalidadept_BR
dc.subject.otherDisparidades regionaispt_BR
dc.titleMortality differentials in Brazil: an analysis using modal age at death and measures of dispersionpt_BR
dc.typeTesept_BR
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