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dc.contributor.advisor1Denise Utsch Gonçalvespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2330509846581060pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Marco Aurélio Rocha Santospt_BR
dc.contributor.advisor-co2Luciana Macedo de Resendept_BR
dc.creatorTatiana Rocha Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9066423773058860pt_BR
dc.date.accessioned2020-11-26T17:37:55Z-
dc.date.available2020-11-26T17:37:55Z-
dc.date.issued2020-10-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/34430-
dc.description.resumoIntrodução: O potencial miogênico evocado vestibular (VEMP) pode ser usado para testar as vias vestibulares centrais do mesencéfalo à coluna lombar, de acordo com o músculo de registro. Objetivo: Comparar a lesão medular na mielopatia associada ao HTLV-1 (HAM) e na infecção assintomática usando o VEMP com diferentes músculos de registro. Métodos: O VEMP foi registrado em 90 indivíduos (30 HAM, 30 portadores assintomáticos e 30 controles negativos) no músculo oculomotor (oVEMP), testando o reflexo vestíbulo-ocular; no músculo cervical (cVEMP) e no músculo sóleo (sVEMP), testando os reflexos vestibulares espinhais, respectivamente, nos níveis da coluna cervical e da coluna lombar. O tipo de estimulação foi auditivo para oVEMP e cVEMP e galvânico para sVEMP. As variáveis comparadas foram as latências das ondas eletrofisiológicas. Resultados: O grupo assintomático foi semelhante ao grupo controle em relação ao oVEMP (p=0,461), mas foi diferente em relação ao cVEMP (p ≤0,001) e sVEMP (p ≤0,001). O grupo HAM apresentou as piores latências e foi diferente do grupo assintomático para todas as modalidades de VEMP (p ≤0,001). A alteração concomitante nos três VEMPs no mesmo indivíduo ocorreu em 2 (6,7%) portadores assintomáticos e em 20 (66,7%) pacientes com HAM (p=0,001). A alteração em cada VEMP separadamente foi identificada no grupo assintomático em 3 (10,0%) indivíduos para oVEMP, 10 (33,3%) para cVEMP e 13 (43,3%) para sVEMP. No grupo HAM, o oVEMP foi alterado em 23 (76,6%) indivíduos, o cVEMP em 27 (90%) e o sVEMP em 30 (100%). Conclusão: O dano neurológico na infecção pelo HTLV-1 segue uma progressão ascendente que se inicia na fase assintomática, aparentemente clínica, e a HAM afeta não apenas a coluna vertebral, mas também o mesencéfalo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Infectologia e Medicina Tropicalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTestes de função vestibularpt_BR
dc.subjectPotencial evocado motorpt_BR
dc.subjectVírus linfotrópico T tipo 1 humanopt_BR
dc.subjectEquilíbrio posturalpt_BR
dc.subjectNervo vestibularpt_BR
dc.subjectSáculo e utrículopt_BR
dc.subject.otherTestes de Função Vestibularpt_BR
dc.subject.otherPotencial Evocado Motorpt_BR
dc.subject.otherVírus Linfotrópico T Tipo 1 Humanopt_BR
dc.subject.otherEquilíbrio Posturalpt_BR
dc.subject.otherNervo Vestibularpt_BR
dc.subject.otherSáculo e Utrículopt_BR
dc.titlePotencial Evocado Miogênico vestibular para avaliar a extensão do comprometimento neurológico na infecção pelo HTLV-1pt_BR
dc.typeTesept_BR
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