Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/34507
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dc.contributor.advisor1Telma de Souza Birchalpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4689493748421012pt_BR
dc.contributor.referee1Brunello Souza Stanciolipt_BR
dc.contributor.referee2Rogério Antônio Lopespt_BR
dc.creatorOtávio Felício de Sousa Limapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1517248044045331pt_BR
dc.date.accessioned2020-12-15T12:06:48Z-
dc.date.available2020-12-15T12:06:48Z-
dc.date.issued2020-10-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/34507-
dc.description.resumoOs avanços tecnológicos durante o século XX impactaram de maneira profunda toda a área da saúde. A inovação nas técnicas de transplantes e criação dos remédios imunossupressores fizeram com que a performance dos transplantes fosse cada vez mais segura e precisa. Isso abriu o campo para que o procedimento pudesse ocorrer em maior escala, necessitando apenas órgão de doadores. Na ausência destes, cogitaram-se criar formas de captar órgãos. Uma das principais propostas consiste na comercialização do órgão, com tal apoio, as pessoas que se interessarem em ganhar dinheiro podem vendê-lo sem sofrerem qualquer constrangimento por isso. Esta ideia foi praticada por três países Índia, Filipinas e Irã, sendo que somente o último mantém o mercado de maneira regulada. A implementação dos sistemas de comércio levantou vários questionamentos por todo o globo. Questões que diziam respeito à equidade e à corrupção dos valores foram levantadas, assim como de sua eficiência na prática. Nesta dissertação retomarei alguns dos tópicos mais importantes do debate e as diferentes posições defendidas a respeito dele. No primeiro capítulo, trato dos argumentos utilizados para defender a comercialização de órgãos que podem ser divididos em três: incentivos e eficiência, autonomia e liberdade e enfraquecimento do tráfico. Filósofos, economistas e pensadores de outras áreas são procurados para fundamentar esses argumentos de maneira empírica e teórica. No segundo capítulo, apresento os argumentos contrários à comercialização, divididos em quatro: exploração, vícios de consentimento, objetificação e altruísmo. Na conclusão, retomo a argumentação desenvolvida nos capítulos e relaciono os posicionamentos, de modo a extrair uma conclusão a respeito da possibilidade de um comércio de órgãos eficiente e ético.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/*
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectJustiçapt_BR
dc.subjectComércio de Órgãospt_BR
dc.subjectEquidadept_BR
dc.titleO debate ético sobre o comércio de órgãospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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