Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/34637
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Egler Chiaript_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2044185039545611pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Patrick Winckerpt_BR
dc.contributor.referee1Zigman Brenerpt_BR
dc.contributor.referee2Andréa Mara Macedopt_BR
dc.creatorAngela Cristina Verissimo Junqueirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6489003298721690pt_BR
dc.date.accessioned2021-01-06T01:24:12Z-
dc.date.available2021-01-06T01:24:12Z-
dc.date.issued1996-12-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/34637-
dc.description.resumoA sensibilidade da hemocultura, do xenodiagnóstico e da reação em cadeia da polimerase (PCR) por amplificação do kDNA do Trypanosoma cruzi foi comparada em 101 pacientes com sorologia positiva para infecção chagásica crônica em uma área endêmica no Nordeste do Brasil. Empregando-se os 3 métodos, conseguimos detectar a presença do T. cruzi em 65 pacientes (64,3%), sendo a PCR positiva em 60 (59,4%), a hemocultura em 26 (25,7%) e o xenodiagnóstico em 36 (35,6%). Destes 65 casos, a PCR não comprovou positividade em apenas 5 dos pacientes, que apresentaram xenodiagnóstico e/ou hemocultura positivos, quatro destes foram estudados em detalhes. As discrepâncias não foram devidas à inibição da reação da PCR, uma vez que nessas amostras conseguiu-se amplificar a seqüência humana da ß-globina e também não foram devidas à variação da seqüência do kDNA, porque as cepas de T. cruzi isoladas por xenodiagnóstico daqueles pacientes foram amplificadas pela PCR. Conclui-se que nenhum parasita estava presente nos 5 ml de sangue colhidos para a PCR naqueles casos, enquanto pelo menos um parasita estava presente nos 3 ml de sangue (em média) ingeridos pelos insetos no xenodiagnóstico. Isto sugere que a quantidade de sangue colhida para a PCR é importante em pacientes com baixa parasitemia. Finalmente, em nossa experiência, a PCR foi mais sensível que o xenodiagnóstico e este mais sensível que a hemocultura no diagnóstico da infecção chagásica crônica. Verificamos a necessidade de experimentos com a finalidade de determinar o volume ideal de sangue a ser coletado pela PCR.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Parasitologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectParasitologiapt_BR
dc.subject.otherDoença de Chagaspt_BR
dc.subject.otherTrypanosoma cruzipt_BR
dc.subject.otherXenodiagnósticopt_BR
dc.subject.otherHemoculturapt_BR
dc.subject.otherReação em cadeia da polimerasept_BR
dc.titleUm estudo sobre o xenodiagnóstico, a hemocultura e a reação em cadeia da polimerase na detecção do Trypanosoma cruzi Chagas, 1909 em indivíduos na fase crônica da infecção chagásicapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese_Mestrado_AngelaCVJunqueira_1996_UFMG.pdf2.77 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons