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dc.contributor.advisor1Ricardo Wagner de Almeida Vitorpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0297618439685169pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Júlia Gatti Ladeia Costapt_BR
dc.contributor.referee1Letícia Azevedo Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Hélida Monteiro Andradept_BR
dc.creatorGabriella de Lima Bessapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2521208710524317pt_BR
dc.date.accessioned2021-01-20T01:43:00Z-
dc.date.available2021-01-20T01:43:00Z-
dc.date.issued2017-02-23-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/34784-
dc.description.abstractThe paradigm that Toxoplasma gondii infection generate a sterilizing protective immune was broken by case studies in which reinfection was observed in immunocompetent pregnant women in chronic phase of toxoplasmosis. Since then, several murine models have been proven that immunoprotection against a previous T. gondii infection may be violated after reinfection with strains of different genotypes. The present study aimed to evaluate the events occurring after reinfection of mice by parasite strains of distinct genotypes, using bioassay, PCR and analysis of humoral immune response. Animals were first infected with the non-virulent TgCTBR5 strain and after 45 days these animals were challenged with the virulent TgCTBr9 or EGS strains, all of them isolated from human cases of congenital toxoplasmosis. The animals were sacrificed in the first hours after challenge (2, 4, 8, 12, 24 and 48 hours after challenge) and 7, 14 and 30 days after challenge. At these moments, bowel, mesenteric lymph nodes, lungs and brain were collected for bioassay analysis and to obtain DNA samples to PCR-RFLP. These two techniques were used to distinguish strains of T. gondii in possible process of reinfection. Blood samples were collected to measure the level of total IgG, IgG1, IgG2a, IgM and IgA by ELISA. Mortality and morbidity also were evaluated by survival curves and weight loss. The reinfected animals survived and presented reduced morbidity after challenge with the virulent strains. It was observed a fast and significant increase in levels of IgG1 anti-T. gondii at the 7th and 14th day after challenge, when compared to control group. In the other groups, there was no significant difference in the antibody levels after challenge. The dissemination of virulent strains in animals with previous chronic infection was different when compared to animals infected only with TgCTBr9 or EGS strains, with an early arrival of parasite in the gut, lung and brain (TgCTBr9 strain), and only in the lung (EGS strain) few hours after the challenge.pt_BR
dc.description.resumoO paradigma de que a infecção primária por T. gondii gera uma imunidade protetora esterilizante foi quebrado através de estudos de casos nos quais se observou reinfecção em gestantes imunocompetentes na fase crônica da toxoplasmose. Desde então, diversos modelos murinos têm comprovado que a imunoproteção contra infecção prévia por T. gondii pode ser violada após a reinfecção por cepas de diferentes genótipos. O presente estudo teve como objetivo avaliar os eventos de disseminação de T. gondii que ocorrem após a reinfecção de camundongos com cepas do parasito de genótipos distintos, através de bioensaio, PCR e análise da resposta imune humoral do hospedeiro. Os animais foram primoinfectados com a cepa TgCTBr5, classificada como não virulenta, e após 45 dias desafiados com as cepas virulentas TgCTBr9 ou EGS, obtidas de casos congênitos de toxoplasmose humana. Os animais foram sacrificados nas primeiras horas após o desafio (2, 4, 8, 12, 24 e 48 horas pós-desafio) e 7, 14 e 30 dias pós-desafio. Nestes momentos, intestino, linfonodos mesentéricos, pulmão e cérebro foram coletados para realizar bioensaio e obtenção de amostras de DNA para PCR-RFLP. Estas duas técnicas foram usadas para distinguir as cepas de T. gondii em possíveis reinfecções. Amostras sanguíneas foram coletadas para a dosagem dos níveis de IgG total, IgG1, IgG2a, IgM e IgA pelo método de ELISA. Também foram avaliadas a mortalidade e morbidade através da curva de sobrevivência e perda de peso. Os animais reinfectados sobreviveram e apresentaram morbidade reduzida após o desafio com as cepas virulentas. Foi observado um rápido, porém significativo aumento nos níveis de IgG1 anti-T. gondii no 7º e 14º dia pós-desafio com a cepa TgCTBr9 em relação ao grupo controle. Nos demais grupos, não houve alteração significativa nos níveis de anticorpos após o desafio. A cinética de disseminação das cepas virulentas TgCTBr9 e EGS em um animal portador de infecção crônica anterior foi distinta da cinética nos grupos primoinfectados, com a chegada precoce da cepa TgCTBr9 no intestino, pulmão e cérebro e da cepa EGS apenas no pulmão poucas horas após o desafio.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Parasitologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectToxoplasma gondiipt_BR
dc.subjectReinfecçãopt_BR
dc.subjectImunidade humoralpt_BR
dc.subjectGenotipagempt_BR
dc.subjectPCR-RFLPpt_BR
dc.subject.otherParasitologiapt_BR
dc.subject.otherToxoplasmapt_BR
dc.subject.otherImunidade humoralpt_BR
dc.subject.otherTécnicas de genotipagempt_BR
dc.titleDisseminação tecidual de toxoplasma gondii e resposta humoral após reinfecção experimental com cepas atípicas obtidas de casos congênitos de toxoplasmose humana em Minas Geraispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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