Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/34846
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Fernando Eduardo de Barros Rey Puentept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5292233628153573pt_BR
dc.contributor.referee1Aldo Lopes Dinuccipt_BR
dc.contributor.referee2Taynam Santos Luz Buenopt_BR
dc.contributor.referee3Ricardo Sallespt_BR
dc.contributor.referee4Eduardo Boechatpt_BR
dc.creatorMariana Monteiro Condépt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7878921530039549pt_BR
dc.date.accessioned2021-01-25T11:26:42Z-
dc.date.issued2020-07-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/34846-
dc.description.abstractThis study is a proposal of comparison between the Stoic conceptions of time in the thoughts of Chrysippus and Seneca. The origin of this research was an intuition that this topic has a special position in the philosophy of these authors, although its justification, as investigation, can only be given once the connection between both philosophers’ conceptions becomes explicit – and this is a long task. Hence, we aim to show that there is not only a possible dialogue between such perspectives, but also a complementarity between Chrysippus and Seneca’s accounts of time – insofar as both of them can, each in his own way, be of aid to shed light upon each other, as well as to enrichen a possible, even though diversified, stoic conception of time. Chrysippus, in the 3rd century BC Athens, offered a theory according to which the distinction between some aspects of time (χρόνος) would allow us, despite its continuous nature, to conceive it as an interval capable of reflecting happenings – thus enabling us the knowledge of the status of existent beings (SVF II 509); Seneca, in the Imperial Rome of the 1st century AD, would exemplify and validate Chrysippus’ strategy, by conceiving, in the philosophical issue of time, (tempus) the thought reflex of human existence, reason by which the recurrence of this topic in works such as the Epistulae Morales and De Brevitate Vitae would become a core strategy in favor of the awakening of moral and philosophical consciousness which stems from realizing human condition. In such a way that, although conflict between their conceptions enables to compreehend that both Chrysippus and Seneca begin from a common perspective – that time constitutes a reflex of happenings –, the nuances and points of divergence, according to the particularity of their methods and purposes, would lead, as a result, to a transition of perspectives in the stoic conception of time.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo consiste numa proposta de confronto entre as concepções estoicas de Crisipo e de Sêneca quanto à temática do tempo. Sua origem remonta à uma intuição de que esta temática ocupa posição destacada na filosofia destes autores, ainda que sua justificativa, enquanto investigação, tão somente possa se dar na medida em que a articulação entre suas concepções – a qual parece longe de estar dada – vier a ser explicitada. Assim, buscaremos mostrar que há não apenas uma relação de diálogo entre tais perspectivas, como, ainda, de complementaridade – na medida em que ambas poderiam, cada qual a seu modo, concorrer para esclarecer uma à outra, assim como para enriquecer uma possível, ainda que variegada, concepção de tempo estoica. Com efeito, assim como Crisipo erigiria, na Atenas do século III a.C, uma teoria conforme a qual a distinção de alguns dos aspectos do tempo (χρόνος) nos permitiria, conquanto sua natureza contínua, concebê-lo enquanto um intervalo capaz de refletir acontecimentos e, assim, nos dar a conhecer o estatuto dos existentes (SVF II 509); Sêneca, na Roma imperial do século I d.C, exemplificaria e validaria a estratégia de Crisipo, ao verter na questão filosófica do tempo (tempus) o reflexo pensado da existência, razão pela qual a recorrência desta temática em obras como as Epistulae Morales e o De Brevitate Vitae viria a se mostrar estratégia fundamental em favor do despertar da consciência filosófica e moral a partir da constatação da condição humana. De modo que, conquanto o confronto entre suas concepções permita depreender que tanto Crisipo quanto Sêneca partiriam de uma perspectiva comum – de que o tempo constitui reflexo dos acontecimentos – as nuanças e tônicas, em consonância com a particularidade de seus métodos e propósitos, que cada um deles vem a lhe impor, terminaria por indicar uma transição de perspectivas na concepção de tempo estoica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectCrisipopt_BR
dc.subjectSênecapt_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.subjectEstoicismopt_BR
dc.titleCrisipo e Sêneca face à questão do tempo, ou, O tempo concebido como reflexo dos acontecimentospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.embargo2022-07-13-
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3027-2344pt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese Crisipo e Sêneca face à questão do tempo(pdfA).pdf2.22 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.