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dc.contributor.advisor1Antônio Jaegerpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3412064229607053pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Leonardo Cruz de Souzapt_BR
dc.contributor.referee1Paulo Caramellipt_BR
dc.contributor.referee2Laiss Bertola de Moura Ricardopt_BR
dc.creatorNatália Araújo Sundfeld da Gamapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0183451133697551pt_BR
dc.date.accessioned2021-03-15T16:47:05Z-
dc.date.available2021-03-15T16:47:05Z-
dc.date.issued2020-06-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35173-
dc.description.resumoObjetivo: A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa classificada em esporádica (ELAe) ou familiar (ELAf). A ELA familiar tipo 8 é uma desordem autossômica dominante ligada à mutação p.P56S do gene da VAPB. O objetivo deste trabalho foi avaliar a memória de reconhecimento para imagens de valência positiva e negativa em pacientes com ELAe e ELA8, bem como comparar a cognição global e o reconhecimento de faces emocionais entre esses grupos. Método: A amostra foi composta por pacientes com ELA8 (n=20, 13 homens, idade média de 51,4 ± 8,48 anos e tempo médio de diagnóstico de 42,6 ± 49 meses), ELAe (n=20, 8 homens, idade média de 55,4 ± 9,7 anos e tempo médio de diagnóstico de 31,9 ± 46,7 meses) e grupo controle (n=20; 9 homens, e idade média de 56,9 ± 9 anos). Os grupos clínicos e os controles foram pareados por idade e anos de escolaridade. Os participantes foram submetidos a uma avaliação psiquiátrica (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão) e neuropsicológica, composta por uma tarefa experimental de memória emocional e pelos instrumentos Mini Exame do Estado Mental, versão brasileira e revisada da Addenbrooke’s Cognitive Examination e o Teste de Reconhecimento de Emoções Faciais. Resultados: Os grupos ELA8 e ELAe tiveram desempenho significativamente inferior aos controles nas medidas de cognição geral, mas não diferiram entre si. O grupo ELAe apresentou fluência fonêmica (letra P) e semântica (animais) inferior aos controles e reconheceu menos faces de surpresa do que os demais grupos. Os grupos com ELA apresentaram um déficit significativo na capacidade de reconhecer estímulos de valência positiva em comparação com estímulos de valência negativa, padrão que não foi observado em sujeitos saudáveis. Esses déficits foram correlacionados positivamente à fluência. Somente o grupo ELA8 apresentou ansiedade média clinicamente relevante. Conclusões: As alterações cognitivas e emocionais parecem ser mais proeminentes na ELAe do que na ELA8 e o comprometimento no reconhecimento de imagens positivas apresentado pelos dois grupos clínicos é consistente com o fato de que o processamento de estímulos positivos depende de circuitos pré-frontais, os quais podem estar comprometidos nessa doença.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Neurociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEsclerose lateral amiotróficapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectEmoçãopt_BR
dc.subjectVAPBpt_BR
dc.subject.otherNeurociênciaspt_BR
dc.subject.otherEsclerose amiotrófica lateralpt_BR
dc.subject.otherMemóriapt_BR
dc.subject.otherEmoçõespt_BR
dc.titleMemória emocional na esclerose lateral amiotróficapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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